O caderno digital de Tatyana Casarino. Aqui você encontrará textos e poesias repletos de profundidade com delicadeza.









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sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Taty Casarino Respondendo TAG - 1


  Olá, pessoal! Vocês conhecem as TAGs que circulam pela internet nos diversos Blogues e canais do YouTube? Há TAGs muito divertidas e hoje eu vou inaugurar uma série aqui no Blog sobre "Respostas de TAGs". Serão postagens mais descontraídas e repletas de humor onde abordarei algumas preferências pessoais. Espero que gostem! ;)

  A TAG de hoje é a seguinte: "Completando a frase". 

1) Sou muito... 

         


Sou muito verdadeira. Quem me conhece sabe como sou transparente e chega até ser bem humorada a minha sinceridade. Porém, nunca fui grossa devido à sinceridade. Prezo harmonia e diplomacia. Por essa razão, às vezes eu "suavizo" a verdade ou sempre falo uma mensagem boa, otimista ou esperançosa para a pessoa ao invés de simplesmente dizer uma verdade dura. 

2) Não suporto...

               


     Não suporto mentira e invasão de privacidade. Costumo me afastar de pessoas falsas, invejosas, mentirosas ou invasivas. Detesto detectar falsidade, assim como não gosto que desconfiem de mim. Como prezo a verdade, sinto-me constrangida quando pensam que eu menti por algo. 
     Se eu digo não, estou dizendo não. Se eu digo sim, estou dizendo sim. Se eu digo que não posso receber alguém em minha casa ou sair com a pessoa, eu não posso mesmo. Não invento desculpas embora meu jeito reservado de canceriana posso transparecer algo "antissocial". Eu gosto de me socializar, de dialogar com as pessoas. Mas eu também adoro o meu cantinho, minha solidão e gosto que respeitem o meu espaço. 
     Relacionamentos sufocantes ou grudentos demais de um viver na casa do outro ou ficar saindo toda hora com o outro não é comigo. Gosto de ter espaço nas amizades e relações amorosas ou fraternais. Como sou empata, sinto-me cansada de ficar horas com uma pessoa ou com um grupo de pessoas (ainda mais se o papo for pesado). 
     Então, sinto que preciso de momentos de solidão para recarregar minhas baterias. Não é maldade minha, pois sou uma amiga generosa e daquela que apoia as pessoas que ama até debaixo d'água. Todavia, minha sensibilidade me obriga a ter meus momentos de silêncio e reclusão. 
     As pessoas, às vezes, falam demais e tudo o que eu quero é silêncio, hehehe. Dialogar é ótimo, desabafar é ótimo, ouvir e falar também são tudo de bom, mas você já experimentou ficar no silêncio com a pessoa amada ou amiga apenas curtindo a presença dela sem dizer uma palavra? É delicioso! Não há palavras para descrever. 
     Não espere de mim uma pessoa "grudenta" ou uma parceira para todos os passeios. Talvez alguns me achem distante, mas a maior distância que pode haver é a falta de amor. Talvez eu ame mais os meus amigos e seja mais próxima a eles do que muita gente que vive saindo com os amigos para todos os lugares e não sente amor algum. 
      Ao meu ver, o relacionamento precisa de equilíbrio e maturidade para sobreviver. O poeta Manuel Bandeira costumava dizer o seguinte: Amizade é como flores, não podemos deixar de regá-las, mas não podemos regá-las muito. Quem é muito sufocante acaba "afogando" a flor. Todavia, devemos saber regar a flor também quando necessário através de simples gestos de afeto e ternura. Também não gosto de me sentir "aprisionada". 
        Não me dou bem com pessoas carentes que querem sugar toda a sua atenção ou que não aceitam que você pode ter afeto por outras pessoas. Aviso aos navegantes: meu coração é grande demais, pois é do tamanho de um navio. Sou fiel no amor, mas tenho muitos amigos. Não sou de ter uma amiga só ou uma melhor amiga. Sou de ter muitas amigas diferentes entre si e amigos com histórias diferentes para contar. Cresço como pessoa convivendo com pessoas diferentes. 

                     

         

         Amo cada pessoa de uma maneira diferente e espero ter meu núcleo de amizades respeitado. Sou muito carinhosa e expresso o meu afeto, mas também tenho meus momentos sagrados de solidão além de cultivar a simplicidade da vida com a família. 
         Já tive medo de perder amizades por causa do meu jeito diferente de ser, mas hoje eu caminho de coração tranquilo: quem tiver de sair do meu caminho que saia, pois só ficará em minha vida aqueles que me aceitam como sou e me amam de verdade. Não tenho medo de ingratidão dos outros e continuo a fazer o bem de coração limpo. 
          Sou segura de mim hoje em dia e não choro mais por medo de desagradar alguém. Antes, eu gostava de agradar os outros e até acabava desagradando a mim mesma. Hoje eu continuo a agradar quem eu amo, mas me agrado em primeiro lugar e me respeito. É preciso equilíbrio entre fazer o bem aos outros e fazer bem a si mesmo. Se eu tiver de dizer "Não", eu direi. Se a pessoa deixar de gostar de mim por eu não ter feito o que ela queria, isto seria uma prova de que ela não gosta de mim de verdade... 

3) Eu nunca...

              


    
      Eu nunca segui blogueiras de moda ou garotas do tipo "fashion" no YouTube. Eu definitivamente não me inspiro em nada nem em ninguém na hora de me vestir. Eu gosto de me vestir bem, mas isso tem a ver mais com uma questão de criatividade do que moda propriamente dita.
     Cada dia eu faço uma combinação harmônica de peças de roupas e sapato. Para mim, não se trata de querer chamar a atenção ou ser "metida" por me vestir bem até para ir à padaria, mas sim de pura brincadeira (e eu tenho Ascendente em Libra, o ascendente mais elegante e fashion do zodíaco, então vamos respeitar, hehehe). Não me visto para atrair os homens nem para causar inveja nas "inimigas" (hehehe), mas para mim mesma. É a minha personalidade que busca uma moda criativa e autêntica. 
  Eu brinco de estilista e gosto de me vestir de maneira clássica e única. Gosto muito da minha autenticidade, da minha originalidade e recuso o culto às roupas de marca. Admito que tenho algumas peças de marca em meu guarda-roupa (a maioria eu ganhei de presente e são de marcas como Calvin Klein, Arezzo e Zara), especialmente sapatos e casacos. 
     Contudo, admito que 80% das peças do meu guarda-roupa são de lojas de departamento como Renner, Riachuelo e Marisa. Eu tenho condições financeiras de investir em marcas se eu quisesse, mas eu recuso. Sabe por quê? Porque eu acho muito mais divertido "caçar" peças boas e baratas em lojas de departamento do que em entrar em loja de madame. 
      Gosto de ser criativa e combinar peças, encontrar peças baratas e escolher com calma e tranquilidade as minhas roupas. Nas lojas de madame, sempre aparece uma vendedora tagarela para lhe paparicar ou esgotar a sua paciência com as dicas de moda ao empurrar a peça para mais cara para a cliente recém chegada. Como eu já mencionei, não gosto muito de "tagarelices" e prefiro escolher as minhas peças silenciosamente --- sem vendedoras para me ajudar. Sou uma caçadora de roupas... 
      Eu caço muito bem as roupas e me orgulho disso! E olha que eu me visto melhor caçando roupa em loja de departamento do que muita madame de loja de marca por aí, hein! Sabe por quê? Porque ser chique não depende do preço da sua roupa nem da marca da sua etiqueta, mas da sua postura elegante. Uma mulher deve caminhar graciosamente, com a cabeça erguida, expressando a sua personalidade e consciente da própria beleza, da própria delicadeza e do próprio charme. Autoconfiança e autoestima não estão penduradas nos cabides, não têm preço, mas formam a verdadeira moda. ;)

                     

     

        Adoro maquiagem também e aprendi sozinha a me maquiar -- sem cursos, sem dicas de modelos ou blogueiras, sem nenhuma inspiração exterior... Não tenho nada contra quem segue blogueiras desse ramo, pois cada um tem o seu jeito de ser. Mas eu evito seguir essas pessoas, porque eu acho que se inspirar demais em pessoas das mídias sociais tira um pouco a nossa criatividade. 
      Nós temos uma capacidade imensa de inventar o próprio estilo. Acredito que cada um deveria encontrar a própria moda e a própria maquiagem que mais combinam com o seu jeito de ser. Como escritora, eu vejo a moda como um processo que te ajuda a interpretar as diversas personagens que você encara em seu dia-a-dia: a mulher, a estudante, a mãe, a filha, a profissional, a namorada e etc. A roupa e a maquiagem do dia, por incrível que pareça, te ajudam a entrar no "clima" de seus afazeres. Já pensou que preguiça seria ir ao trabalho de pijama? Hehehe. A moda tem a sua função social. 
      Às vezes, eu levanto com vontade de criar um make leve e outras vezes eu estou a fim de um visual mais gótico. Tem dias que amanheço romântica e passo batom rosa. Tem dias que eu amanheço rockeira, ligo um rock and roll no Spotify e coloco um make mais "pesado". 

                  

       Eu sigo o meu coração quando se trata de moda e o meu bom senso. Graças a Deus, a minha intuição nunca falhou. Acredito muito que, quanto mais você estiver centrado no seu eu e ligado com a sua intuição, mais harmônica será a sua maneira de se vestir. Um visual desleixado quase sempre aponta insegurança, baixa autoestima e depressão. Cuidar do visual não é nada fútil, pois significa expressar carinho por si mesmo. Quase sempre a beleza e a harmonia exterior refletem as mesmas virtudes interiores... 
          Adoro a autonomia e a independência de entrar em lojas de departamento sem ser importunado ou paparicada hehehe. Além do mais, conheço cada peça linda e barata em minhas "caças" que sei que é mentira quando uma pessoa diz que se veste mal por falta de dinheiro. Deselegância é falta de gosto, porque hoje em dia tem cada roupa linda e barata... Sem contar que há ricas que, mesmo com roupas caras, são deselegantes e se vestem mal para caramba. Dinheiro não compra elegância nem bom senso... 
           Muitas pessoas podem me perguntar: Se você fosse rica, você se vestiria apenas de marcas? Eu responderia que, se eu fosse rica, talvez eu contratasse um estilista particular e uma costureira particular para fazer as minhas próprias roupas. Adoraria conceber um estilo próprio. Amo originalidade, autenticidade e criatividade. Já até brinquei de desenhar roupas com uma amiga, mas não tenho talento para desenho hehehe embora eu admire o trabalho dos estilistas. 

                      

           
            Até posso me inspirar em algumas roupas de marca, mas crio o meu próprio estilo. Não abro mão de minha originalidade. Jamais usaria algo só por estar na moda ou por representar "status". Não sou deste tipo de pessoa que precisa estar com etiqueta de marca para se sentir segura. Para mim, a beleza vem de dentro. Gosto de estar atualizada quanto ao mundo fashion e sigo algumas páginas de roupas de marca e de lojas de departamento (como Renner, minha loja favorita) no FaceBook. 
            Mas nunca fui deslumbrada com este mundo. Inclusive acho muitas roupas de desfiles de moda esquisitas, assim como acho patética a magreza de algumas modelos. Prefiro o corpo com mais curvas! Melhor ser gostosa e ter o corpo tipo "sereia" do que ser uma magricela feito um cabide! Viva as minhas gordurinhas: elas me fazem humana! Desde que eu tenha cintura, eu estou feliz! ;)

4) Eu já...

              


     Eu já fiz dois Books Fotográficos. Um aos 17 anos e o outro aos 21 anos. Gosto muito de tirar fotos desde crianças e as pessoas me consideram "fotogênica". Eu tenho paixão por câmeras fotográficas e filmadoras e ainda quero ter esses equipamentos, pois o celular nunca será competente o suficiente mesmo fotografando ou filmando como os Androids e iPhones de hoje em dia.  
  O Book que eu fiz aos 17 anos foi divertido, porque eu era bem tímida e não tinha uma autoestima tão legal quanto a que eu tenho hoje. Através das fotos eu vi que tinha uma certa beleza e carisma, virtudes que eu ainda não valorizava tanto em mim.
     Nessa época, eu tinha dentes encavalados e costumava colocar a mão sobre a boca para sorrir. Só comecei a me sentir bonita e segura o dia que realizei com sucesso o meu tratamento ortodôntico. Hoje eu sorrio para todo mundo e tenho a mania curiosa de sorrir hehehe. Eu sei bem o valor de um sorriso! Quando você se deparar com uma pessoa segura e sorridente, saiba que por trás daquele sorriso há uma história com lágrimas também. O ser humano só dá valor a certas coisas após duras batalhas emocionais que fortalecem a autoconfiança. 

                     

     
          O Book de 17 foi engraçado, porque eu fui com uma blusa de ginástica que tinha forro e não necessitava sutiã. Chegando lá, a fotógrafa pediu para eu ficar só de sutiã e short para eu tirar fotos sobre um tablado e com umas plumas. Eu falei "moça, estou sem sutiã, poderia me emprestar um do figurino do estúdio?" Foi aí que eu descobri o figurino lindo do estúdio fotográfico (eu fui com uma roupa simples no dia, pois estava com pressa no meu ano de formatura do Ensino Médio). Depois, descobri que dá para você levar roupas bonitas de seu próprio armário em uma mala para o estúdio.
          A moça do estúdio pediu para eu fazer uma "cara sexy" e eu estava tão tímida que não conseguia olhar para a câmera. Instintivamente, eu coloquei a mão sobre o meu rosto (um gesto tímido como se eu quisesse me esconder), e a fotógrafa achou linda a pose por retratar um certo pudor e delicadeza. Ela quis extrair o melhor de mim nas fotos e retratar bem a minha personalidade. O meu único pedido era de que as plumas fossem da cor lilás, pois esta cor me deixa feliz -- não sei o porquê. 
          A foto ficou bem bonita e apareceu eu olhando para o lado com os cabelos para cima e as plumas me cobrindo hehehe. Há também muitos ventiladores em estúdio para dar aquele efeito "vestido voador á la Marylin Monroe" e cabelo diva. 

                     

           

            Em uma hora engraçada, a fotógrafa me mandou ficar de pé, colocou um holofote na minha frente e disse "pensa nele!". Eu indaguei: "Nele quem?" E ela respondeu: "Pense em um rapaz que você é apaixonada ou em namorado para a face aparentar expressões do tipo sexy e brilho nos olhos naturalmente. Caso não tenha namorado, pense em um rapaz bonito" Eu não tinha namorado na época nem estava apaixonada por alguém especial. Nesses momentos, penso nas bênçãos de Deus e nas minhas conquistas de superação (como a formatura) para invocar o famoso "brilho nos olhos" e ficar expressiva e fotogênica. 
           A foto capta não só a aparência, mas a tua energia emocional. Não adianta estar bonita, maquiada e estar triste. Tristeza aparece na foto. Toda emoção é captada na foto... A beleza vem de dentro realmente. Experimente tirar uma foto sua com a mesma roupa e a mesma maquiagem: uma num dia triste e a outra num dia feliz e veja o que acontece (eu já fiz isso em casa e deu certo o teste que inventei para ver emoções em fotos). 
            Naquele momento, porém, fiquei pensando comigo mesma em que rapaz eu poderia pensar e, em minha cabeça, passou por alguns instantes o rapaz que passeava com seu Pit Bull no Parque Itaimbé de Santa Maria/RS (hehehe, eu dou muita risada quando me lembro disso). A fotógrafa queria que eu pensasse em um homem bonito para eu fazer "olhar de paquera" ou "olhar sexy". Com tanto ator bonitão para pensar (tipo Brad Pitt ou André Bankoff), eu fui logo pensar no cabeludo do Parque Itaimbé, um rapaz que tinha cabelos louros, longos e lisos naturais e passeava com seu cachorro. Eu tinha uma Pinscher na época, então nem me aproximava dele... Apenas admirava aquele rapaz e não sei o porquê. Talvez por lembrar um príncipe moderno e rockeiro hehehe. 

                             

             
           Recomendo dois estúdios para Books fotográficos em Santa Maria/RS: Asaphoto (o estúdio onde fui aos 17 anos) e Estúdio Elllas (o estúdio onde eu fui aos 21 anos quando já estava com sorriso lindo após tratamento ortodôntico -- foi um Book emocionante). Para toda mulher que deseja reencontrar a sua autoestima, eu sugiro um Book feito em estúdio profissional. Você nunca mais vai ter a mesma percepção sobre modelos e capas de revistas depois de ver a quantidade de truques, ventiladores e afins que existem em um estúdio (hehehe). Qualquer mulher pode ser uma diva. 

5) Quando criança...

               


    Quando criança, eu gostava de inventar histórias e fazia roteiros dramáticos na hora de brincar de Barbie. Talvez tenha nascido aí o meu dom para inventar histórias e ser escritora. A minha Barbie se casava, tinha filhos, brigava com o Ken, passeava de Trailer com o ken, tomava banho em banheira e escovava o cabelo. E, sim: eu já caí na tentação de cortar o cabelo de uma boneca para brincar de cabeleireira. Mas foram só duas bonecas. Sempre cuidei com caprico das bonecas. Não cortem cabelo de boneca, meninas! 
     Eu também escrevi uma música muito curiosa aos 9 anos de idade quando brincava com uma coleguinha sobre inventar canções. Ela inventou uma cação para ela e eu inventei uma para mim. 
   Talvez essa brincadeira seja a "semente" da minha "gana" pelo mundo da poesia. Hoje eu amo escrever poesias e já contribui com letras de músicas (muito mais maduras do que as que eu escrevia quando era criança, é claro hehehe) para um projeto de um amigo músico meu. 

Aqui está a canção que eu inventei aos 9 anos:




Quem não gosta de chacoalhar o esqueleto?

Quem não gosta de chacoalhar o esqueleto?
Olhem aí, porque esta pessoa esta contra ela mesmo.
Deve ser uma chata, antipática,
eta, ela é zureta!
A vida é dançar...

Quero ver se ela não vai chacolhar o esqueleto
quando ouvir... 
... um pagode, um samba, um rock, um jazz...

...Ela dançou, olha a Carla dançando.
Eu não disse?
Quem não gosta de chacoalhar o esquelêeeetooo? Uh! Piribulim!  
Pan-pa-ra-pan-pa-ra-pan-pa-ra. [Imaginar instrumento de sopro fazendo este barulho] 
Piribulin...
...Pan-pa-ra-pan-pa-ra-pan-pa-ra. 

        


Todo mundo na época me perguntava quem era Carla, já que eu não conhecia ninguém com esse nome e não havia coleguinhas com este nome. Não, eu não me inspirei em nenhuma Carla -- nem na Carla Perez, hehehe. Foi um nome que eu inventei na hora. O fato de eu não conhecer alguém com este nome me introduziu de algum modo à ficção e à liberdade criativa. 

Tatyana Casarino

Tem sugestões para perguntas que eu possa responder? Conhece alguma TAG boa por aí? Deixe dicas nos comentários. ;) 

Esta TAG foi inspirada nas perguntas deste blog:

http://perguntasparatags.blogspot.com.br/2015/11/tag-completando-frase.html




  
     

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