O caderno digital de Tatyana Casarino. Aqui você encontrará textos e poesias repletos de profundidade com delicadeza.









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domingo, 24 de maio de 2020

Cinco artistas magníficos que você nunca ouviu falar!

Olá, pessoal!

               

    Nessa postagem, eu vou apresentar para vocês 5 artistas que eu adoro no mundo das artes visuais. Eu amo Artes e todas as formas de manifestações artísticas: música, pintura, cinema, teatro, literatura e etc. Sendo assim, hoje eu vou mostrar para vocês os 5 artistas que conquistaram a minha admiração pela delicadeza das suas obas.  Certamente, os leitores brasileiros não ouviram falar desses artistas, mas eles merecem a nossa admiração. 
  Muitas pessoas confessam que admiram as imagens que escolho para complementar as minhas poesias postadas no blogue. Creio que utilizar recursos visuais chama a atenção do leitor e auxilia no conforto da leitura e na divulgação dos textos e poesias. Confesso que tenho sorte para encontrar imagens que representam a delicadeza das minhas poesias na Internet. Para respeitar os direitos autorais dos artistas, pesquisei os nomes dos artistas por trás das obras visuais que encontro no Google Imagens e no Pinterest (sites de imagens). Nessa pesquisa, encontrei cinco grandes artistas e fiquei ainda mais encantada diante do trabalho deles. Confiram as obras de cinco artistas magníficos! Boas inspirações para vocês!


1) Ivan Slavinsky - Artista russo. 

*As obras de Ivan Slavinksky revelam toda a delicadeza da mulher. Os traços dele são finos, preciosos e de alta qualidade. Até as suas pinturas mais sensuais retratam a mulher com romantismo, admiração, respeito e sutileza.






2) Konstantin Razumov - Artista russo. 

*As obras de Konstantin também retratam as mulheres com traços delicados, revelando toda a beleza romântica feminina. Em Konstantin, vemos o auge da delicadeza nas telas. 



                                        




3) Vladimir Volegov - Artista russo.

 *Nas obras de Vladimir Volegov, as mulheres são retratadas com uma qualidade artística ímpar. As mulheres russas são famosas pela beleza delicada e elegante. Logo, os artistas russos transmitem um pouco dessa paixão pela delicadeza delas através das suas telas. Volegov é um dos meus artistas favoritos de todos os tempos. Um dos melhores artistas contemporâneos. 

Você pode acompanhar o trabalho dele no Instagram:


  

Sonho da Costa Brava -- Vladimir Volegov. 



 Reading -- Vladimir Volegov. 




4) Abeer Malik 

 *Desconhecia a nacionalidade desse artista, mas tive contato com o seu trabalho através do site de imagens Pinterest. Sua arte é moderna e mistura traços clássicos com o estilo contemporâneo e digital. 

*Observação: Um leitor me contou que a nacionalidade desse artista é indiana. 

   Para conhecer as suas obras, veja o seu canal no YouTube: 



                 

              



5) Brenda Burke -- Artista britânica
   
   Brenda Burke começou a pintar aos três anos de idade. Sua carreira já dura mais de meio século, abrangendo pinturas, retratos, esculturas e gravuras. Ela treinou no estilo clássico dos antigos mestres da renomada escola de arte de Farnham, nos arredores de Londres, Inglaterra, e continua seus estudos em Florença e Roma, Itália. A riqueza de experiência de Burke, a excelência técnica e a visão artística são evidentes em cada uma de suas obras. As suas obras de arte são excepcionais.
    Seu trabalho pode ser visto em coleções particulares em todo o mundo. Por vezes, ela é conhecida como a Pintora da Realeza, visto que Brenda foi escolhida para apresentar seu trabalho a Sua Majestade, a Rainha da Inglaterra. Ela foi contratada para pintar o retrato comemorativo do noivado do príncipe Charles e Lady Diana e foi novamente selecionada para criar a pintura para o batizado do príncipe William.

Saiba mais sobre a artista no site dela:

           





Pinturas de Brenda Burke. 



 Postagem escrita e publicada por Tatyana Casarino. Tatyana é Especialista em Direito Constitucional, advogada, escritora e poetisa. 

quinta-feira, 31 de maio de 2018

Doce Redenção



Deito-me entre lençóis brancos
e encontro rosas por todos os cantos.
Despida, fecho os olhos e sou transportada
à terra mágica das fadas apaixonadas.

Vejo silhuetas das cenas do passado
dançando dentro de minha mente.
Enquanto suspira meu coração angustiado,
tomo um copo de licor doce e quente.

Ah! Essa mente alucinada e inquieta
que insiste em navegar nas águas passadas.
Respiro silente a coragem mais certa
e renasço das cinzas da minha fantasia.

E o ar do presente penetra em meus pulmões,
despertando-me do sono profundo da memória.
O passado é a tortura dos raros românticos
que enlouquecem revivendo as suas histórias.

O vento da nostalgia despiu o meu corpo
enquanto o aroma das rosas preenchia os lençóis.
De olhos abertos, contemplei o meu presente
e ouvi sons de violinos rimados no ambiente.

Bendito seja este minuto em que vivo,
bendito seja este presente tão iluminado.
Viro as costas para as sombras do passado
e deito meu corpo e direção ao sol quente e lindo.

O sol beija o meu corpo e o meu seio descoberto
que passa a nutrir este instante do presente.
Longe do sol, eu amamentava o passado,
que não passava de sombra em meus braços.

A lua é sempre bela e nostálgica,
e o sol é lúcido, quente e realista.
A lua vive nas brumas e poesias da noite,
mas é o sol que mantém toda a nossa vida. 

Pousa, oh! lua, em meu recanto sagrado
e deixa para trás as lembranças do passado.
Renasça com o sol em uma doce redenção
e faça brotar vida nova em meu coração.

Poesia escrita por Tatyana Casarino

          


   Esta poesia descreve a filosofia da Atenção Plena (Mindfulness) e da Meditação budista, que basicamente defende a importância de despertar-se para o momento presente. Nesse processo de despertar e iluminação, nossa mente tenta sabotar a clareza do espírito ao lançar pensamentos impuros ou desviar a nossa atenção para as preocupações do futuro ou para as memórias do passado. Tanto o passado quanto o futuro são ilusões criadas pela mente, eis que a vida verdadeira está neste instante e não há vida fora do agora, como afirma Eckhart Tolle em "O Poder do Agora". 
   O grande despertar espiritual começa quando o ser humano percebe que sua essência não está vinculada aos pensamentos, mas sim ao silêncio do espírito. Entretanto, a vida moderna retirou a parte espiritual do cotidiano, incentivando o ceticismo, o cientificismo e a filosofia cartesiana. Assim, o entendimento espiritual e o encontro com a essência tornaram-se mais difíceis hoje em dia. 
     A falta do componente espiritual prejudicou o ser humano na busca pelo sentido da vida e gerou um dos séculos mais depressivos, ansiosos e perturbados mentalmente, como o nosso. A frase filosófica "penso, logo existo" de Descartes foi supervalorizada em detrimento de outras máximas poéticas e intuitivas, como "Que o silêncio seja o meu escudo, e o meu coração ouça a voz de Deus" de Rumi. 
     Nesse sentido, a poesia busca resgatar a paz de espírito através da compreensão que somente o momento presente é real. A poesia também elucida a luta contra o excesso de nostalgia e a libertação das repetidas sensações do passado. Como a poetisa é do signo de câncer, signo regido pela lua e nostálgico por excelência, a poesia também retrata arquétipos astrológicos e a luta contra tendências nocivas, como a do canceriano em remoer memórias. Por fim, vale lembrar que a poetisa inspirou-se em um quadro de seu artista favorito: o pintor russo Vladimir Volegov. 

                


***Observação: A minha inspiração desta vez foi bem curiosa: eu estava observando os quadros do pintor Volegov e de repente tive vontade de escrever uma poesia sobre a imagem acima da poesia. Geralmente, ocorre o contrário: eu escrevo a poesia primeiro e depois busco uma imagem para combinar com ela nos sites de busca, como o Google, e sites de imagens, como o Pinterest. Raramente, eu me inspiro em uma imagem. 
     Minha criatividade nasce de outras fontes: vivências, estudos místicos, símbolos, músicas, textos, contos de fadas, arquétipos, passeios, pensamentos, metáforas... E a imagem é postada após a poesia, como um complemento e incentivo à leitura (gosto de colocar letras grandes e coloridas em meus textos, bem como postar gravuras no blog para prender a atenção do leitor hehehe). Dessa vez, no entanto, a imagem fez nascer a inspiração para a poesia. Achei a pintura linda, e imaginei que a mulher retratada estivesse sentindo uma nova paz, como se tivesse encontrado a libertação de suas memórias. A imagem passa -- ao menos para mim -- a ideia de redenção e a mulher parece estar em paz com ela mesma. 
      Sempre sonhei em encontrar um ilustrador bom para meus textos, poesias e livros, pois amo a junção das artes visuais com a arte literária. Além do mais, tudo o que eu escrevo é muito visual e invoca muitos símbolos, imagens e cores... Entretanto, ideias novas surgiram para mim: a de que eu posso complementar o trabalho de um artista visual também, escrevendo poesias inspiradas em suas pinturas.
     Seria uma troca divertida: ver as poesias inspiradas em imagens e vice-versa. Há algum tempo, anotei a ideia de mesclar fotografia e poesia. Desse modo, eu escreveria poesias e textos baseados em fotografias ou algum fotógrafo poderia fazer um trabalho especial associado às poesias deste blog. Tenho certeza que essas ideias ainda vão florescer no terreno das artes e que eu encontrarei boas parcerias. Nas próximas postagens, mostrarei mais poesias inspiradas em pinturas dos meus artistas favoritos. Por fim, salienta-se que o propósito do blog é incentivar a cultura e promover as artes.


Tatyana Casarino

*Conheça as obras do pintor Vladimir Volegov, famoso por retratar a delicadeza e o romantismo do universo feminino. Veja algumas pinturas dele:






Autorretrato de Volegov 



Site oficial do artista:

https://www.volegov.com/biography/


sexta-feira, 22 de julho de 2011

Rodin & Disney




Sou fã da animação "A Bela e a Fera" pela forma lúdica e doce com a qual demonstra sabedorias místicas e filosóficas. A história da Bela e a Fera é tão antiga quanto o tempo(tale as old as time, como diz a música da trilha sonora da versão disney), e eu parabenizo a disney pela sua versão tão elegante e pelo talento e comprometimento de seus profissionais, os quais propiciaram encantamento a crianças e adultos de todo o mundo.


O enredo deliciosamente bem escrito e a qualidade ímpar da animação não passaram despercebidos pelos críticos de cinema da época. A Bela e a Fera foi o primeiro desenho animado a ser indicado ao Oscar de melhor filme.


Glen Keane, animador talentoso e desenhista de Fera, se envolveu muito com a produção de a Bela e a Fera. A cena da transformação do Fera em príncipe desenhada por ele contém muita emoção. Para ele, essa cena demonstra muito mais do que uma mudança na aparência de um personagem, representa a capacidade de transformação espiritual.


Em uma entrevista, o desenhista diz ter se inspirado em esculturas de Rodin, principalmente em "Burgueses de Calais", para fazer os traços do príncipe Adam(Fera). Para Glen Keane, foi um imenso desafio desenvolver os traços humanos desse personagem.

Taty Casarino

sábado, 25 de setembro de 2010

Barroco no teatro e na poesia


As peças teatrais dramáticas e repletas de intensidade eram barrocas. Era muito importante, para o teatro barroco, o uso de cenários, figurinos e maquiagens. Na verdade, acreditava-se que a ilusão transmitida no teatro era a representação da vida real. A vida era feita da mesma matéria que os sonhos. Encontramos muitas citações de que a vida é um teatro.

William Shakespeare viveu no barroco e sua literatura esteve muito vinculada ao teatro. Escreveu suas grandes peças por volta de 1600.

Na peça "Como gostais", Shakespeare diz:

"O mundo é um palco, e homens e mulheres, não mais que meros atores. Entram e saem de cena e durante sua vida não fazem mais do que desempenhar alguns papéis."

Em Macbeth, Shakespeare fez uma poesia:


" A vida é uma sombra errante;

Um pobre comediante, que se pavoneia

No breve instante que lhe reserva a cena,

Para depois não ser mais ouvido.

É um conto de fadas, que nada significa,

Narrado por um idiota, cheio de voz e fúria."


A imagem postada é do filme "Macbeth" (1971)

Barroco na Literatura


A dualidade paradoxal barroca

O homem estava confuso, cheio de dúvidas, dividido entre o desejo de aproveitar a vida e o de garantir um lugar no céu. Conflito existencial gerado pelo dilema do homem dividido entre o prazer pagão e a fé religiosa. Antropocentrismo x Teocentrismo (homem X Deus, carne X espírito). Detalhismo e rebuscamento- a extravagância e o exagero nos detalhes.

Conflitos: bem X mal, pecado X perdão, homem X Deus.

Linguagem rebuscada e trabalhada ao extremo, usando muitos recursos estilísticos e figuras de linguagem e sintaxe, hipérboles, metáforas, antíteses e paradoxos, para melhor expressarem a comparação entre o prazer passageiro da vida e a vida eterna.

Filosofias: Cultismo x Conceptismo. Cultismo é o jogo de palavras, o uso culto da língua, predominando inversões sintáticas. Conceptismo são os jogos de raciocínio e de retórica que visavam melhor explicar o conflito dos opostos.

Barroco


A designação de "barroco" significa "pérola irregular". O barroco foi repleto de formas opulentas, cheias de contrastes, bem ao contrário das formas mais despojadas e mais harmônicas da arte do renascimento.

O século XVII foi peculiarmente marcado pela tensão entre opostos.De um lado, havia a visão de mundo renascentista (otimista e de exaltação da vida). De outro lado, havia uma visão de vida reclusa, que negava o mundo.

No Barroco, há o dito latino "Carpe Diem", o qual significa: "Aproveita o dia de hoje".

Também havia o dito "Memento mori",o qual sifnifica: "Lembra-te, homem, que morrerás um dia!". É constatado que a vaidade e a irracionalidade estavam presentes no Barroco.

O Barroco era influenciado pelo modo de vida do século XVII, um período onde o homem estava vivendo transformações ao mesmo tempo que o retrógrado o prendia. Logo, o homem dessa época estava perturbado de tantas dúvidas que havia em sua mente geradas pelos imensos conflitos entre os opostos. O homem vivia em uma linha tênue entre os princípios antagônicos, prendendo-se a uma dualidade perturbadora.

O século XVII também foi marcado por uma enorme diferença de classes socais. A aristocracia francesa e a corte de Versalhes viviam um luxo exacerbado. Exibição de ostentação era um modo de demonstar pode. Por meio do luxo, exibia-se poder. Havia uma mensagem econômica por tràs: quem tinha o luxo, tinha o poder político e econômico.

Podemos encontrar o barroco na arquitetura, na pintura, na literatura, na poesia e em outras manifestações artísticas.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Pintura francesa de Delacroix(pronuncia-se Delacroá)



Delacroix nasceu numa família de grande prestigio social , e seu pai virou ministro da república. Alguns acreditam que seu pai natural teria sido na realidade o príncipe Talleyrand, seu mecenas. O fato é que Delacroix teve uma educação esmerada, que o transformou num erudito precoce: freqüentou grandes colégios de Paris, teve aulas de música no Conservatório e de pintura na Escola de Belas-Artes. Também aprendeu aquarela com o professor Soulier e trabalhou no ateliê do pintor Pierre-Narcisse Guérin, onde conheceu Géricault. Visitava quase todos os dias o Louvre, para estudar as obras de Rafael e Rubens.Seu primeiro quadro foi A Barca de Dante — a obra deste escritor italiano foi um dos temas preferidos do romantismo. A tela lembra A Barca da Medusa, de Géricault, para quem o pintor havia posado.

Algumas pessoas viram no artista um grande talento como o de Rubens e o as semelhanças de Michelangelo. Não tão apreciados da mesma maneira: O Massacre de Chios (1822), A Morte de Sardanápalo (1827) e A Tomada de Constantinopla pelos Cruzados (1840), baseadas em temas exóticos e históricos, de composições bem mais caóticas e de uma dramaticidade e simbolismo cromático incompreensíveis para a Academia.

Delacroix se interessou também pelos temas políticos do momento. Sentindo-se um pouco culpado pela sua pouca participação nos acontecimentos do país, pintou
A Liberdade Guiando o Povo (1830), um quadro que o estado adquiriu e que foi exibido poucas vezes, por ter sido considerado excessivamente panfletário. O certo é que a bandeira francesa tremulando nas mãos de uma liberdade resoluta e destemida, prestes a saltar da tela, impressionou um número não pequeno de espectadores.
Em 1833 Delacroix foi contratado para decorar o palácio do rei em Paris, o Palácio de Luxemburgo e a biblioteca de Saint-Sulpice. Nos seus últimos anos preferiu a solidão de seu ateliê.
A Liberdade Guiando o Povo (em francês: La Liberté guidant le peuple) é uma pintura de Eugène Delacroix em comemoração à Revolução de Julho de 1830, com a queda de Carlos X. Uma mulher representando a Liberdade guia o povo por cima dos corpos dos derrotados, levando a bandeira tricolor da Revolução francesa em uma mão e brandindo um mosquete com baioneta na outra.

Em 2009, uma versão dessa pintura, na qual a bandeira brasileira substitui a bandeira da França, foi publicada para anunciar extra-oficialmente o Ano da França no Brasil.

Arte


O rococó é um movimento artístico europeu, que aparece primeiramente na França, entre o barroco e o Arcadismo. Visto por muitos como a variação "profana" do barroco, surge a partir do momento em que o Barroco se liberta da temática religiosa e começa a incidir-se na arquitetura de palácios civis, por exemplo. Literalmente, o rococó é o barroco levado ao exagero.
A expressão "época das Luzes" é, talvez, a que mais frequentemente se associa ao século XVIII. Século de paz relativa na Europa, marcado pela Revolução Americana em 1776 e pela Revolução Francesa em 1789. No âmbito da história das formas e expressões artísticas, o Século das Luzes começou ainda sob o signo do Barroco.

Quando terminou, a gramática estilística do Neoclassicismo dominava a criação dos artistas. Entre ambos, existiu o Rococó.

Na ourivesaria, no mobiliário, na pintura ou na decoração dos interiores dos hotéis parisienses da aristocracia, encontram-se os elementos que caracterizam o Rococó: as linhas curvas, delicadas e fluídas, as cores suaves, o caráter lúdico e mundano dos retratos e das festas galantes, em que os pintores representaram os costumes e as atitudes de uma sociedade em busca da felicidade, da alegria de viver, dos prazeres sensuais.

O Rococó é também conhecido como o "estilo da luz" devido aos seus edifícios com amplas aberturas e sua relação com o século XVIII