Olá, pessoal! Após mostrar a Retrospectiva Cultural (publicada na postagem anterior com as obras mais marcantes de 2019 na literatura, na música, no cinema e na poesia), decidi mostrar uma retrospectiva puramente literária. Seguem abaixo breves comentários sobre cada livro que li em 2019. As resenhas completas estão disponíveis nos links sugeridos. Boa leitura!
Ler é um hábito muito importante, pois expande nosso conhecimento e alimenta a sabedoria da alma. Ler liberta a consciência dos falsos padrões das massas, rompe a mediocridade e eleva os horizontes. Além disso, cada leitura agrega bons valores, fortalece o espírito e inspira virtudes que nos ajudam a superar os desafios da vida prática. Anualmente, leio diversos livros no meu próprio ritmo, encaixando um horário de leitura na minha rotina.
Confiram os livros que li nesse ano:
***Livros lidos em 2019:
*Retrospectiva literária!
*O que significa o Santuário de Schoenstatt? Autor: Padre Hernán Alessandri Morandé.
*A Beleza de Deus está em toda a parte. Autor: Padre Reginaldo Manzotti.
*Batalha Espiritual. Entre Anjos e Demônios. Autor: Padre Reginaldo Manzotti.
*A Arte de Encontrar a Medida Certa de Viver. Autor: Monge Anselm Grün.
*Desperte a sua fé e seja feliz. Autor: Luiz Cláudio Siqueira.
*O Fantasma da Ópera. Autor: Gaston Leroux.
*Ho'oponopono: O Segredo da Cura Havaiana. Autores: Dr. Luc Bodin e Maria-Elisa Hurtado-Graciet.
*A Cura do Ressentimento. Autor: Padre Léo.
*Entrega Absoluta. Autores: Santa Teresinha do Menino Jesus e John Kirvan.
*Contos de Fome e de Sangue. Autora: Gisela Biacchi.
*Combate Espiritual. Autor: Padre Reginaldo Manzotti.
*O que significa o Santuário de Schoenstatt? Autor: Padre Hernán Alessandri Morandé.
Nesse livro, de uma maneira simples e agradável, aprendemos aspectos profundos da teologia católica, da mentalidade orgânica, da lei da porta aberta, da lei da resultante criadora e das três graças derramadas por Nossa Senhora no Santuário de Schoenstatt: a graça do abrigo espiritual, a graça da transformação interior e a graça da fecundidade apostólica.
De acordo com esse livro, viver organicamente é desenvolver-se de acordo com todas as dimensões e potencialidades humanas de seu ser a fim de chegar até Deus por meio de todos os caminhos, de todos os vínculos humanos, de todas as coisas, de todos os lugares, de todas as pessoas e de todos os acontecimentos. Sendo assim, o ser humano que pensa, vive e ama organicamente é capaz de transformar cada instante de sua vida num encontro vital com Deus, pois vê a Deus atrás de tudo.
Resenha completa:
http://tatycasarino.blogspot.com/2019/04/resenha-de-pascoa-o-que-significa-o.html
*O que significa o Santuário de Schoenstatt? Autor: Padre Hernán Alessandri Morandé.
Nesse livro, de uma maneira simples e agradável, aprendemos aspectos profundos da teologia católica, da mentalidade orgânica, da lei da porta aberta, da lei da resultante criadora e das três graças derramadas por Nossa Senhora no Santuário de Schoenstatt: a graça do abrigo espiritual, a graça da transformação interior e a graça da fecundidade apostólica.
De acordo com esse livro, viver organicamente é desenvolver-se de acordo com todas as dimensões e potencialidades humanas de seu ser a fim de chegar até Deus por meio de todos os caminhos, de todos os vínculos humanos, de todas as coisas, de todos os lugares, de todas as pessoas e de todos os acontecimentos. Sendo assim, o ser humano que pensa, vive e ama organicamente é capaz de transformar cada instante de sua vida num encontro vital com Deus, pois vê a Deus atrás de tudo.
Resenha completa:
http://tatycasarino.blogspot.com/2019/04/resenha-de-pascoa-o-que-significa-o.html
*A Beleza de Deus está em toda a parte. Autor: Padre Reginaldo Manzotti.
Neste livro, aprendi dicas de como viver melhor e a apreciar as maravilhas de Deus nas pequenas coisas.
Resenha completa:
*Batalha Espiritual. Entre Anjos e Demônios. Autor: Padre Reginaldo Manzotti.
Através deste livro, aprendi a me defender nas batalhas invisíveis e a driblar as armadilhas do inimigo.
Resenha completa:
*A Arte de Encontrar a Medida Certa de Viver. Autor: Monge Anselm Grün.
No livro “A arte de encontrar a medida certa de viver” do monge beneditino alemão Anselm Grün, aprendi lições preciosas para equilibrar cada área da minha vida. Se você busca equilíbrio, harmonia e paz interior, recomendo esse livro. O livro traz dicas valiosas para gerenciar melhor o tempo e encontrar um ponto de harmonia entre o justo amor por si mesmo e o amor generoso pelo próximo.
Resenha completa:
*Desperte a sua fé e seja feliz. Autor: Luiz Cláudio Siqueira.
Neste livro, aprendi a ter uma visão ainda mais otimista da vida. O autor é católico e passa conselhos maravilhosos para o leitor a respeito dos prazeres saudáveis que a vida pode oferecer. Além disso, o autor ensina valores éticos e morais de comportamento para diversos âmbitos da vida, tais como: namoro, amizade, profissão e lazer. Recomendo!
Resenha completa:
*O Fantasma da Ópera. Autor: Gaston Leroux.
Apaixonada por esta história que já foi contada em Musicais do Teatro e do Cinema, resolvi ler a obra literária original e me fascinei ainda mais. Um conto sobre o poder do amor sobre as chagas da alma. Um conto que nos ensina a enxergar a beleza que mora no interior das pessoas. Christine, a bela cantora da ópera de Paris, foi a única capaz de enxergar faíscas de beleza interior por trás da máscara de Erik, o Fantasma da Ópera. Rejeitado desde sempre por sua má aparência, Erik acabou se tornando uma pessoa cheia de vícios, como o orgulho, o ressentimento, a revolta e a ira. Somente Christine será capaz de sublimar seu orgulho, sua ira e sua luxúria ao aceitar a alma dele e acolher as suas feridas.
Resenha completa:
*Ho'oponopono: O Segredo da Cura Havaiana. Autores: Dr. Luc Bodin e Maria-Elisa Hurtado-Graciet.
Neste livro, aprendi técnicas psíquicas para limpar os padrões equivocados do inconsciente através do amor e do perdão. Meditando nas frases “eu te amo”, “sinto muito”, “me perdoe” e “eu sou grato”, podemos limpar falsos padrões e purificar as memórias do inconsciente.
Resenha completa:
*A Cura do Ressentimento. Autor: Padre Léo.
Um dos maiores empecilhos para o nosso desenvolvimento espiritual está na mágoa. A mágoa é fruto do pecado capital do orgulho e gera outro pecado: a ira. Através desse livro do padre Léo, aprendi a perdoar de acordo com os ensinamentos de Jesus. Chorei de alegria e fascinação durante a leitura! Leitura muito profunda! Senti arrepios por causa dos insights que essa leitura causou na minha vida interior. Livro mais profundo que já li em toda a minha vida. Recomendadíssimo! Só para almas fortes!
Resenha completa:
*Entrega Absoluta. Autores: Santa Teresinha do Menino Jesus e John Kirvan.
Cada santo nos oferece um caminho espiritual para chegar até Jesus. Na série dessa editora, encontramos diversos caminhos. Escolhi Santa Teresinha do Menino Jesus pela identificação com o seu caminho de doçura, pois ela conquistou Jesus pelo coração. Em “Entrega Absoluta”, aprendi que, embora seja digno querer crescer nas virtudes, Jesus ama a pequenez das doces crianças. Este livro ensina o caminho da infância espiritual que não significa imaturidade, mas sim a preservação da delicadeza do coração. Um livro de ternura e poesia baseado em trechos literários de Teresinha, essa doutora da igreja repleta de ardente amor.
Resenha: Farei a resenha completa em 2020.
*Contos de Fome e de Sangue. Autora: Gisela Biacchi.
Este é o livro de uma amiga advogada e escritora chamada Gisela Biacchi. Neste livro, vemos a vida tortuosa de criaturas que cederam aos seus instintos. Lobos, vampiros e diversos outros personagens sombrios e sensuais completam essa obra de suspense, a qual encanta pelo romantismo gótico.
Resenha completa:
O livro do ano de 2019 na Retrospectiva Cultural:
*Combate Espiritual. Autor: Padre Reginaldo Manzotti.
Nesse livro, aprendi a arte de enxergar cada combate espiritual com olhos mais maduros e sábios. Em cada âmbito de nossa vida, existe um combate a ser vivenciado. Esse livro esclarece sobre cada combate com maestria. Recomendo!
Resenha: Farei a resenha completa em 2020.
Reflexões literárias -- Parte I:
Liberdade literária.
Todos os livros mostrados acima foram completamente lidos. Não me importo com o número de livros lidos, mas sim com a qualidade do conteúdo, o impacto da leitura em minha vida, a forma como assimilei cada conteúdo e o nível de transformação que os valores contidos no livro geraram em minha vida prática. Mesmo um livro de fantasia gera reflexões sobre valores e filosofia de vida muito embora essas características estejam mais presentes nos livros de autoconhecimento, autoajuda, religião e espiritualidade (o gênero de livro que mais gosto).
Sei que há blogues com retrospectivas literárias grandiosas e chamativos números de livros lidos -- não é o caso do meu blogue. Meu blogue tem o intuito de inspirar o leitor e não pretende ostentar números de livros lidos nem competir com qualquer outro blogue do ramo. Eu não estou em competição com ninguém, exceto comigo mesma (quero superar minha personalidade e sempre evoluir). Esse blogue é autêntico e único na internet e na blogosfera hehehe.
Por outro lado, também sei que muitos brasileiros não leem sequer um livro por ano, o que me preocupa muitíssimo como cidadã e como escritora. Um país que não lê sempre será escravo dos clichês, do pensamento de massa, dos preconceitos e da cegueira comportamental -- tudo isso reflete negativamente na educação, na economia e na cultura do povo. Um povo que não lê será carente não somente de pão, mas principalmente de valores. Por essa razão, todo brasileiro amante de livros deve manifestar a sua paixão literária e contagiar outras pessoas positivamente para que tenhamos mais leitores no nosso país e no mundo.
A leitura deve ser um momento de prazer e não de obrigação. É recomendável ler os livros dos gêneros que gostamos e não apenas os sugeridos pela escola e pela mídia. Não podemos ter vergonha de ler um autor criticado pelos "intelectuais" ou um livro que esteja fora do universo "cult". Muito pelo contrário, o livro popular é sempre muito bem-vindo tanto quanto um livro esquecido pela mídia. Apenas um pseudointelectual tem preconceito literário, pois o verdadeiro intelectual respeita todos os livros. O importante é ser feliz. Sejamos livres para ler o que quisermos, pois o intuito final de qualquer conhecimento é o encontro com a nossa liberdade interior.
Não podemos ter medo do livro aparentemente "brega" nem do careta, assim como não podemos nos privar dos moralistas nem dos eróticos. Respeitar todos os gêneros e navegar por diversos campos literários: a fórmula para expandir horizontes, superar preconceitos e ter uma visão mais plena do mundo.
Se você gosta de um livro, sinta-se à vontade para ler a obra ainda que o mundo inteiro não goste. E, ainda que o mundo inteiro goste de uma obra, sinta-se à vontade para não ler a mesma caso você não goste. Você não é obrigado a gostar de todos os livros -- apenas não desista da literatura por causa disso. O fato de um livro ter sido ruim não significa que a literatura não pode oferecer momentos interessantes e leituras prazerosas para você. Seja persistente e não desista de experimentar a leitura de diversos livros até encontrar o seu ramo predileto.
Por fim, gostaria de dizer que leio no meu ritmo, conciliando a leitura das obras de outros autores com a minha própria escrita na literatura, estudos na área do Direito e deveres diversos. Além do mais, não gosto de ler um livro rapidamente e não sou ansiosa para terminar uma leitura. Às vezes, fico meses na leitura de um determinado livro, absorvendo com calma e profundidade o seu conteúdo. Não tenho pressa em terminar de ler um livro, pois o prazer da leitura é mais importante do que a quantidade de livros lidos para mim.
Reflexões Literárias -- Parte II.
Superando os tabus das leituras inacabadas.
Gosto de ler completamente todos os livros que começo. Ir até o final de qualquer obra é uma característica minha, assim como gosto de executar meus objetivos e concluir cada meta que estabeleço para mim. Contudo, não podemos ter vergonha de admitir aqueles livros que não conseguimos terminar. Isso acontece com quase todo leitor e os motivos são inúmeros: dificuldade de leitura, falta de empatia com o gênero literário, falta de compreensão, inexperiência com o gênero literário, complexidade da obra, deveres cotidianos, falta de tempo ou até mesmo a grossura do livro.
Sei que há leitores que leem rapidamente obras volumosas. Mas esse não é o meu caso. Sou uma leitora que segue um ritmo calmo de leitura (sem pressa e sem leitura dinâmica).
Não somos leitores melhores ou piores por termos um ritmo diferente. Cada leitor tem o seu ritmo e devemos respeitar o tempo que cada um leva para terminar de ler uma obra. Quantidade de livros lidos nem sempre significa boa assimilação do conteúdo, assim como leituras rápidas nem sempre são as mais frutíferas. É a nossa capacidade de assimilação do conteúdo e de transformação do conhecimento em sabedoria que determina a virtude do leitor, mas explicar a diferença entre conhecimento, inteligência e sabedoria é assunto complexo para outra postagem.
*Leitura inacabada de 2019:
Nesse ano, não consegui chegar até o final de um livro: "Taquarê -- Entre a Selva e o Mar" do meu amigo escritor e Bacharel em Direito Mateus Bülow. Dois motivos impediram o progresso da minha leitura:
*A grossura do livro -- O livro tem 749 páginas (estou acostumada com livros de até 300 páginas e sou inexperiente na leitura de obras muito volumosas como essa);
*A minha inexperiência em relação ao gênero literário -- O autor é genial e criou um universo bem autêntico no livro. Entretanto, eu não estou acostumada com o tipo de fantasia apresentada e tive dificuldades para absorver o universo fantástico retratado inicialmente.
Ler esse livro está sendo um desafio interessante, que me obriga a sair da minha zona de conforto literária e experimentar novos ares. A minha inexperiência atrapalhou um pouco (admito), mas sempre podemos tentar algo novo e persistir. Gosto muito da escrita do autor, do seu estilo e da forma agradável com a qual navega nas palavras. Modéstia à parte, percebo que a minha escrita é semelhante à escrita dele em muitas nuances.
O Mateus é um autor talentosíssimo e de grande futuro na literatura, e as postagens dele aqui no blogue são maravilhosas. O personagem principal de seu livro é cativante, e o sabor da aventura presente na obra acende a minha vontade de persistir na leitura. Quero mergulhar nesse universo diferente e saborear novas aventuras literárias!
*Confira as postagens do nosso colunista Mateus aqui no blogue:
*Histórico de leitura de Taquarê -- Entre a Selva e o Mar.
Apesar de não ter chegado até o fim de "Taquarê -- Entre a Selva e o Mar", fiz umas anotações interessantes sobre os capítulos que li no meu histórico de leitura do site Skoob:
Sinopse:
O ano é de 1839 DGI (Depois do Grito do Ipiranga) em um futuro distante onde Taquarê, um dos únicos humanos em sua aldeia, está prestes a fazer quinze anos, indicando que agora será um homem adulto. Seu presente de aniversário é um arcabuz de pederneira, uma arma considerada obsoleta e inútil em uma época onde todos no Terceiro Império do Brasil usam espingardas de percussão… Isso até o rapaz descobrir que sua arma pode disparar raios! E neste dia também terá informações surpreendentes sobre o seu nascimento. Decidido a obter o seu lugar no mundo, Taquarê decide seguir até o litoral, onde estão as maiores oportunidades de trabalho, embora o temperamento do rapaz de olhos puxados seja talhado para a carreira militar… E o chamado da guerra não demora a ecoar, onde diversos reinos e cidades são ameaçados pelos ataques constantes de piratas, monstros e impérios expansionistas vindos de terras distantes e exóticas de além mar. Entre em uma era onde impérios surgem e somem na velocidade do vento, e criaturas estranhas pululam nas florestas, vales, montanhas, oceanos e no seio da própria civilização. Nesse novo mundo de pólvora, monstros e magia, andar armado não é uma opção, é a própria sobrevivência.
Histórico de leitura:
Parte I:
A história de fantasia está se desenvolvendo bem e o personagem é muito dinâmico. Após ganhar uma arma que é misteriosamente mágica (ela solta raios bem mais poderosos do que qualquer munição) de aniversário, Taquarê (o nome do rapaz protagonista) sai de sua vila em busca de aventuras. Viajando ao lado de um barqueiro chamado João, ele se depara com muitas criaturas mágicas e ataques vindos de inimigos misteriosos. Antes da leitura, o leitor precisa saber que o livro é ambientado em um futuro Pós-Apocalíptico (esqueça os padrões de mundo conhecidos e atuais hehehe) e é repleto de fantasia (seres mitológicos, magia e etc). Por mais que o leitor saiba que o livro é de ficção, talvez ele se surpreenda com os elementos sobrenaturais.
Parte II:
Estou na parte que o personagem Taquarê pretende ser Voluntário da Pátria. Ele já passou por muitas aventuras desde que saiu de casa: destruiu inimigos ferozes, derrotou um monstro capaz de causar terrores na Vila Maraiara, participou de uma disputa de "queda de braço" e ficou sabendo que descende do fundador da Vila Maraiara através de um Saci contador de histórias.
Parte III:
Estou na parte que o personagem Taquarê pretende ser Voluntário da Pátria. Ele já passou por muitas aventuras desde que saiu de casa: destruiu inimigos ferozes, derrotou um monstro capaz de causar terrores na Vila Maraiara, participou de uma disputa de "queda de braço" e ficou sabendo que descende do fundador da Vila Maraiara através de um Saci contador de histórias. Viajando à ilha Marajó, comeu um alimento pesado que provocou dor de barriga. Passou momentos de sufoco ao tentar sobreviver sozinho numa terra onde não conhecia ninguém. Um guarda corrupto enganou Taquarê, aplicando uma multa por suposto desrespeito às regras de tráfego fluvial. Ele entregou todo o dinheiro que tinha ao guarda. Sem nada do bolso, tenta sobreviver em Melebelém, capital da Província do Pará. Quase passou fome se não fosse a cozinha comunitária do porto. Reconheceu a enfermeira de capítulos anteriores trabalhando como uma das filhas da cozinheira. Vendeu a sua canoa para poder pagar a noite em uma pensão. Na pensão de Dona Teresa, tomou banho quente pela primeira vez na vida em um balde de madeira. Saiu bem cedo para se alistar ao Voluntariado da Pátria. Estão recrutando mais voluntários para as tropas reservas em defesa do Brasil e basta portar uma arma para se alistar (esse trabalho ainda garante duas refeições por dia, o que anima Taquarê). Taquarê porta seu arcabuz e se alista entusiasmado (embora esconda o seu entusiasmo dos seus superiores).
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Postagem escrita por Tatyana Casarino, Especialista em Direito Constitucional, Advogada, escritora e poetisa.
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