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quarta-feira, 3 de outubro de 2018

10 Lendas Urbanas da Disney.

                             


      Olá, pessoal! Hoje eu trago mais um texto do meu amigo escritor Mateus Ernani Heinzmann Bulow. Neste texto, o autor aborda a respeito das 10 Lendas Urbanas mais curiosas do universo Disney. Vocês sabiam, por exemplo, que o vendedor do início do filme do Aladdin é o Gênio disfarçado? Sabiam que Frozen e Enrolados provavelmente passam no mesmo universo? Ou que havia o boato de Pato Donald ter sido banido da Finlândia por não usar calças? Para quem é fã do mundo Geek ou Nerd, o conhecimento sobre lendas urbanas sempre desperta o interesse. 
   No texto a seguir, haverá a exposição de 10 Lendas Urbanas da Disney que ainda causam discussão nos fãs mais detalhistas e nos estudiosos do universo Disney. O Mateus selecionou as melhores lendas, usando os seguintes critérios: simplicidade, plausibilidade e interesse do público. 
   Após a leitura, não se esqueçam de comentar se vocês acreditam nessas lendas ou não. Essas lendas parecem plausíveis para vocês, leitores? Além do mais, caso o leitor saiba de mais alguma lenda urbana, seria interessante comentar e aumentar o nosso conhecimento do assunto. Divirtam-se, queridos visitantes do Blogue! Ótima leitura! ;) 






10 Lendas Urbanas da Disney.

        Se os leitores passaram pela minha lista das “10 Criaturas Mitológicas que existem ou existiram”, provavelmente se lembram de uma das razões pelas quais as pessoas do passado acreditavam nelas: o fundo de verdade, capaz de tornar plausíveis as crenças em algo nunca antes visto. Poderíamos comparar o fundo de verdade com o solo fértil onde a semente da crença será plantada.
        Com o advento da tecnologia e da informação, surgiria uma cultura nova no mundo, de questionamentos e dúvidas, e hoje podemos desfazer boatos e mentiras com rapidez. No entanto, o hábito humano de criar histórias e situações inexistentes não morreu, e apesar dos avanços na comunicação, histórias estranhas pulam de um lado a outro na internet, em uma subcultura que ganhou o nome de “lendas urbanas”.
        Confesso que lendas urbanas me atraem, não pelo potencial assustador delas, e sim pela sua resistência: poderão surgir mil vozes discordantes apresentando provas de sua inexistência, porém alguém ainda acreditará em sua veracidade. No entanto, essa durabilidade está relacionada com a plausibilidade, e isto explica minha preferência por lendas urbanas mais “pé no chão”.
        Uma das empresas que mais atraem lendas urbanas sem dúvida é a Disney, e estas histórias abordam diversos tópicos: personagens, trechos de filmes, atrações dos parques; até mesmo a vida pessoal de Walter Elias Disney já foi alvo de boatos estranhos. Algumas lendas soam forçadas ou complicadas demais para serem abordadas em uma lista, então decidi fazer a lista com histórias mais simples. Boa leitura!

1 – Pato Donald foi banido na Finlândia por não usar calças.



        Começaremos a lista com uma história engraçada e de certa forma surpreendente, iniciada devido a um mal entendido. Em 1977, a prefeitura de Helsinki, capital da Finlândia, precisava cortar gastos no orçamento, e um vereador chamado Markku Holopainen sugeriu que os centros para jovens cessassem a compra de histórias em quadrinhos, como forma de conter o desperdício de dinheiro. A “proposta” de Holopainen foi encarada como uma grande piada, mas a história logo se espalhou pela região, e mais tarde para os Estados Unidos.
        Nenhum boato falava da razão para o “banimento”, e logo os americanos começaram a fazer piadas com a situação, partindo do pressuposto de que os finlandeses eram tão conservadores e rígidos em sua moral que até mesmo a ausência de calças em um personagem de quadrinhos os deixava constrangidos. Alguns boatos ainda destacavam que a própria vida amorosa de Donald também era malvista pelos finlandeses, pois ele vivia junto da Margarida, sem se casar com ela.



        Na prática, o “banimento” durou pouco tempo, e Holopainen sofreria os efeitos em sua carreira política: quando disputou uma vaga no parlamento finlandês, um ano após sugerir pararem com a aquisição de histórias em quadrinhos, Holopainen foi apontado por um rival como “o homem que baniu o Pato Donald”, perdendo a eleição.
        A derrota de Holopainen não foi para menos, afinal o irascível pato marinheiro, chamado “Aku Ankka” pelos finlandeses, é um dos personagens da Disney mais amados na Finlândia. Sua fama na Finlândia motivou Don Rosa, um dos principais roteiristas da época, a escrever a saga da Busca pelo Kalevala, uma história do Tio Patinhas e seus sobrinhos envolvendo mitologia finlandesa.

2 – Dunga é um humano.


        Em uma pequena casa no meio da floresta, perto de uma mina de diamantes, viviam seis anões... Não, você não leu errado: segundo essa teoria, os anões da Branca de Neve eram apenas seis, e entre eles havia um humano, encontrado ainda bebê na floresta, após ser abandonado por sua família. Esse humano perdido ganhou o nome de Dunga (“Dopey”, no original em inglês), e viveria junto deles, aprendendo a trabalhar na mina.
        À primeira vista, não parece uma teoria muito convincente, mas as diferenças entre Dunga e o restante do bando são notáveis, como a ausência da barba, o corpo mais esguio e os trejeitos desajeitados. Isso talvez explicasse a mudez do mais jovem do grupo, que poderia ser um efeito colateral da criação longe de outros humanos.



        Existe uma versão ainda mais curiosa dessa teoria, afirmando que Dunga era ninguém menos do que Gepeto, o fazedor de brinquedos criador de Pinóquio. Segundo essa versão, após descobrir que não era um anão, Dunga saiu da casa dos anões e seguiu pelo mundo, até se instalar em uma cidadezinha, como um fazedor de brinquedos. De fato, os personagens compartilham de algumas semelhanças faciais, em especial os olhos azuis, e talvez com outros humanos à sua volta, ele aprenderia a falar e se comunicar...

3 – Belle estava lendo um livro sobre o Aladdin.


        Como visto na lenda anterior, teorias combinando dois filmes animados da Disney não são incomuns. Mas existem variações onde um universo também é ficcional dentro de outro universo ficcional, criado pelo mesmo estúdio de animação. O início do filme A Bela e a Fera possui uma situação nesse estilo, quando Belle passa por uma biblioteca e faz uma descrição apressada de seu livro favorito, o qual ela já havia lido duas vezes, segundo o bibliotecário.
        Na descrição feita por Belle, a história “se passava em lugares longínquos”, “envolvia lutas de espadas eletrizantes”, “palavras mágicas” e um “príncipe disfarçado”. A trama descrita pela garota se assemelha à aventura do rapaz árabe, que seria lançada um ano depois de “A Bela e a Fera”, em 1992: o “lugar longínquo” seria Agrabah, e o “príncipe disfarçado” era ninguém menos que o protagonista. Lutas de espadas e palavras mágicas também apareceram no filme. Até mesmo Abu, o macaco de Aladdin, usa espadas em algumas cenas!



        Entretanto, é possível que a descrição do livro, dada por Belle, possa se referir a outros filmes da Disney com elementos similares, como A Bela Adormecida, que também possuía sua cota de lutas com espadas e magias, se passava em um lugar distante e ainda contava com um príncipe disfarçado, nesse caso, Felipe, ao encontrar Aurora pela primeira vez. Outra teoria afirma que o livro preferido de Belle era um prelúdio da própria trama da Bela e a Fera, e que Adam era o “príncipe disfarçado”.

4 – Mufasa se tornou um deus do tempo após morrer.


        Existem várias cenas memoráveis no Rei Leão, mas nenhuma delas causou maior impacto do que a morte de Mufasa, até hoje citada como um dos momentos mais tristes dos filmes animados. No entanto, existe uma teoria curiosa a respeito da influência de Mufasa sobre Simba depois desse fatídico episódio, que iria muito além da simbólica: o Rei Caído teria se tornado uma entidade poderosa o bastante para influir no clima.
        Durante a primeira metade de Rei Leão, Mufasa fala do Ciclo da Vida para Simba, onde tudo é perene e nada é permanente: os leões comem as gazelas, e viram grama para estas mesmas gazelas comerem, depois de mortos. O mesmo conceito vale para os reis, sucedidos um após o outro e levados ao céu, na forma de estrelas. Mas a morte de Mufasa não foi natural, então o Ciclo da Vida foi violado, e seu espírito ainda estava preso ao mundo terreno.



        Quando Mufasa aparece no formato de uma nuvem, o babuíno Rafiki comenta que esta “não é a forma tradicional dos reis do passado se apresentarem”. Outro acontecimento peculiar é uma seca terrível nas Terras do Orgulho, do qual não temos ideia de quando começou, mas fica sugerido que os problemas iniciaram logo após a morte de Mufasa, como se um “poder superior” estivesse influindo no clima.
        E essas “coincidências” não param por aí: durante a luta final contra Scar, o usurpador, um raio cai em uma árvore seca, causando um incêndio (peço aos leitores que ignorem a parte três de Rei Leão, onde Timon e Pumba causam o incêndio, e vamos fingir que esse filme não existiu...). O fogo apenas se dissiparia com uma chuva, iniciada apenas após a morte de Scar, e com Simba assumindo o trono; pode ser apenas uma coincidência, mas se existem leões capazes de se comunicar por meio de nuvens no universo do Rei Leão...

5 – O Dragão Protetor não acordou porque já estava com Mulan na noite anterior.



        Mulan é um dos meus filmes favoritos da Disney, e eu não poderia deixar de fora dessa lista. Em comparação com outras obras, os elementos fantásticos são escassos, resumindo-se ao pequeno dragão Mushu, aos espíritos ancestrais da família da protagonista e ao Dragão de Pedra do lado de fora do santuário, que por alguma razão não despertou quando Mushu teve de acordá-lo... E é sobre uma teoria a respeito dele que falaremos agora, e sobre as possíveis razões para sua inércia e posterior destruição.
        Em diversas ocasiões a protagonista reza ao lado do animal de pedra, e ainda chora aos seus pés, ao descobrir que seu pai iria para a guerra, e nada o deteria em sua decisão, nem mesmo a velhice. E de certa forma, Mulan acaba virando um dragão, ao partir em seu lugar rumo à guerra, pois o espírito dentro da estátua oferece a coragem necessária para a decisão arriscada, porém necessária.



        Um tema recorrente em Mulan é a identidade, e em diversas cenas vemos a garota e outros personagens mirando seus próprios reflexos em espelhos, elmos de armaduras, na água... Até mesmo a capa do DVD mostra as “duas personalidades” de Mulan refletidas em uma lâmina de espada. No trecho onde Mulan se prepara para cortar seus cabelos, um close rápido na empunhadura da espada revela um dragão, e a lâmina da espada reflete seu rosto, como se fossem o mesmo ente, formado pela união de duas vidas.

6 – Um Parque apenas para os Vilões.



        Os parques da Disney são fontes de muitas lendas, quase todas envolvendo aparições ou bonecos se movendo sozinhos. Como seria impossível escapar dessas histórias, decidi pegar a mais antiga delas, surgida logo após a fundação da Disneylândia de Tóquio em 1983, o primeiro parque da franquia construído fora dos Estados Unidos. Foi o bastante para diversas ideias surgirem nas cabeças dos executivos, inspirados por uma das afirmações do próprio Disney: “pegue uma boa ideia e trabalhe nela até cumpri-la”.
        Nessa época, eles perceberam que os vilões faziam cada vez mais sucesso, e uma lenda apareceu entre os frequentadores: em oposição ao Magic Kingdom (“Reino Mágico”), seria criado o “Dark Kingdom” (“Reino Sombrio”). Diferentemente do parque “rival” já existente, este teria atrações baseadas em vilões, como a Úrsula, o Capitão Gancho, a Rainha de Copas entre outros. O centro do local seria o castelo da Malévola, e algumas atrações já existentes, como a Mansão Mal Assombrada e a Torre do Terror, serviriam de referência na concepção.



        Algumas “dicas” da veracidade desse empreendimento apareceram nos parques já existentes, como lojas exclusivas de produtos dos vilões, porém muitas delas fechavam temporariamente para dar lugar a lojas preparadas para acompanhar lançamentos de filmes, aproveitando a febre. Apesar das ideias dos executivos e expectativas dos frequentadores dos parques, nada muito grandioso sairia do campo das ideias, salvo algumas atrações em parques já existentes.

7 – Malévola não morreu no final da Bela Adormecida.



        A terrível bruxa Malévola é um exemplar curioso de antagonista, cuja simples presença é capaz de causar um mal estar no ambiente ao redor. Alguns até consideram a personagem como a mais importante vilã da franquia, antes da chamada “Renascença” do estúdio, iniciada com A Pequena Sereia, além de protagonizar uma cena de luta incrível. Mas e será que ela morreu mesmo após a luta?
        Antes de alcançar o castelo, Felipe é obrigado a enfrentar a feiticeira raivosa, e ela assume a forma de um dragão negro horripilante... Ou será que era realmente Malévola? No filme ela consegue convocar criaturas do nada, a fim de auxiliá-la em suas tarefas e planos maldosos; quem poderia afirmar com certeza que o monstro era a feiticeira, e não um capanga trazido de última hora?



        E as hipóteses não param por aí: aparentemente, Malévola é morta após ser atingida no peito pela espada de Filipe, após o príncipe arremessar a lâmina. O dragão cai cerro abaixo, mas quando Felipe e as fadas observam o local onde a feiticeira caiu, tudo o que encontram é a espada fincada no chão, com uma poça negra ao redor, e logo a própria lâmina fica escura. Poderia ser a “essência” de Malévola sendo absorvida após sua morte, ou então ela escapou do campo de batalha, deixando apenas uma mancha de sangue negro...

8 – O vendedor do início do filme do Aladdin é o Gênio disfarçado.



        No início do filme do Aladdin, os primeiros personagens a aparecerem são um simpático vendedor baixinho e seu camelo, já cansado da longa viagem sobre as areias. Após apresentar a cidade ao espectador, cujo ângulo de visão nessa etapa é o mesmo da câmera, o vendedor tenta empurrar algumas quinquilharias, sem muito sucesso, e revela a lâmpada mágica em uma de suas mangas. Após mostrar a lâmpada, o vendedor começa a contar uma história, sobre como aquela lâmpada aparentemente ordinária mudou a vida de um homem simples de Agrabah...
        A identidade do vendedor já foi questionada por muitos espectadores, e a hipótese mais comumente levantada afirma se tratar do Gênio libertado por Aladdin. As razões para a veracidade dessa teoria são numerosas: a barbicha é parecida com a do Gênio, ambos os personagens possuem quatro dedos nas mãos, enquanto os outros humanos possuem cinco dedos, e os dois foram dublados pelo já falecido ator Robin Williams. Vale lembrar que o Gênio possui habilidade de assumir outras formas, sejam pessoas, animais ou mesmo objetos.


        O mistério seria resolvido pelos próprios produtores de Aladdin, Ron Clemens e John Musker, que confirmaram a teoria dos fãs, uma das raras lendas urbanas da Disney a serem devidamente comprovadas. Em uma cena da versão final de Aladdin, os espectadores retornavam ao vendedor após o fim da história, e este revelava sua real identidade como o Gênio, mas tal desfecho foi cortado, dando origem à lenda.

9 – Frozen e Enrolados se passam no mesmo universo.



        Essa talvez seja a teoria mais recente, assim como os dois filmes envolvidos nela. E ambos foram realizados em animação 3D, com personagens humanos muito parecidos, o que aumenta a chance do universo compartilhado entre eles ser uma possibilidade real. Segundo essa teoria, os reinos de Corona (Enrolados) e Arendelle (Frozen) existem no mesmo universo, bem como seus moradores. Na verdade, as famílias reais desses países são aparentadas, e tanto Rapunzel como Elsa possuem poderes devido à consanguinidade.
        Uma das possíveis evidências dessa teoria trata-se de uma cena onde Anna, a irmã mais nova de Elsa, passa pela ponte do palácio de Arendelle: entre as pessoas que assistiriam à coroação da nova rainha, estão ninguém menos que Flynn e Rapunzel, com seus cabelos já cortados. Vale lembrar que no final de Enrolados, Flynn cortou os cabelos loiros da princesa, removendo os seus poderes.



        Existem algumas variações nessa história, algumas delas trazendo mais filmes: uma delas afirma que o navio encontrado por Ariel no início da Pequena Sereia era o mesmo navio naufragado na qual viajavam os pais das princesas de Arendelle. Lembrando que tanto Frozen como a Pequena Sereia se passam na Noruega e na Dinamarca, dois países bem próximos, tal teoria não soa de todo absurda...

10 – Walt Disney fez um vídeo de instruções aos seus empregados pouco antes de morrer.


        Nada mais adequado terminar a lista com uma história envolvendo o responsável pela existência das histórias anteriores. A vida pessoal de Walter Elias Disney influenciaria muito em sua obra, e suscitaria diversas lendas urbanas. Uma delas chega a afirmar que a ausência de figuras paternas e maternas na obra de Walt se devia a uma suspeita de que não fosse filho legítimo, devido à ausência de certidão de nascimento.
        Entre as muitas lendas urbanas a respeito do criador da Disney, uma das mais curiosas diz respeito a um vídeo feito por ele mesmo, que deveria ser exibido aos executivos da empresa após sua morte, ocorrida em 1966 devido a um câncer de pulmão. Nesse mesmo vídeo ele dá instruções a todos os envolvidos na direção da empresa e ainda se refere a todos pelo primeiro nome, demonstrando certo grau de intimidade.



        Não existem provas da existência desse vídeo post mortem, mas sua existência é improvável, até porque na época a parte administrativa da Disney não estava mais nas mãos de Walt, e sim de Roy, o seu irmão mais velho. Sua influência na empresa se limitava a guiar alguns projetos, mas os problemas de saúde o obrigavam a deixar mais tarefas nas mãos de outras pessoas, em um reflexo de como a empresa havia crescido tanto que não necessitava mais da presença física de seu criador.
        Uma das razões para o surgimento desta lenda se deve a um vídeo de meia hora de duração feito por Walt pouco antes de morrer, sobre o EPCOT Center, cujo projeto original seria o de uma “cidade do amanhã”, com muitas tecnologias futuristas, tais como monotrilhos no lugar de carros. Ele faleceria cinco semanas após essa filmagem.

Texto escrito por Mateus Ernani Heinzmann Bulow.


Capa do Livro do Mateus 


** O escritor da postagem é Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Santa Maria - RS (FADISMA), escritor, poeta e autor do Livro "Taquarê -- Entre a Selva e o Mar".

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