Olá, pessoal! Hoje eu trago mais um texto do meu amigo escritor Mateus Ernani Heinzmann Bulow. Neste texto, o autor aborda a respeito das 10 Lendas Urbanas mais curiosas do universo Disney. Vocês sabiam, por exemplo, que o vendedor do início do filme do Aladdin é o Gênio disfarçado? Sabiam que Frozen e Enrolados provavelmente passam no mesmo universo? Ou que havia o boato de Pato Donald ter sido banido da Finlândia por não usar calças? Para quem é fã do mundo Geek ou Nerd, o conhecimento sobre lendas urbanas sempre desperta o interesse.
No texto a seguir, haverá a exposição de 10 Lendas Urbanas da Disney que ainda causam discussão nos fãs mais detalhistas e nos estudiosos do universo Disney. O Mateus selecionou as melhores lendas, usando os seguintes critérios: simplicidade, plausibilidade e interesse do público.
Após a leitura, não se esqueçam de comentar se vocês acreditam nessas lendas ou não. Essas lendas parecem plausíveis para vocês, leitores? Além do mais, caso o leitor saiba de mais alguma lenda urbana, seria interessante comentar e aumentar o nosso conhecimento do assunto. Divirtam-se, queridos visitantes do Blogue! Ótima leitura! ;)
10 Lendas Urbanas da Disney.
Se os leitores passaram pela minha lista das “10 Criaturas
Mitológicas que existem ou existiram”, provavelmente se lembram de uma das
razões pelas quais as pessoas do passado acreditavam nelas: o fundo de verdade,
capaz de tornar plausíveis as crenças em algo nunca antes visto. Poderíamos
comparar o fundo de verdade com o solo fértil onde a semente da crença será
plantada.
Com o advento da tecnologia e da informação, surgiria uma
cultura nova no mundo, de questionamentos e dúvidas, e hoje podemos desfazer
boatos e mentiras com rapidez. No entanto, o hábito humano de criar histórias e
situações inexistentes não morreu, e apesar dos avanços na comunicação,
histórias estranhas pulam de um lado a outro na internet, em uma subcultura que
ganhou o nome de “lendas urbanas”.
Confesso que lendas urbanas me atraem, não pelo potencial
assustador delas, e sim pela sua resistência: poderão surgir mil vozes
discordantes apresentando provas de sua inexistência, porém alguém ainda
acreditará em sua veracidade. No entanto, essa durabilidade está relacionada
com a plausibilidade, e isto explica minha preferência por lendas urbanas mais
“pé no chão”.
Uma das empresas que mais atraem lendas urbanas sem dúvida é
a Disney, e estas histórias abordam diversos tópicos: personagens, trechos de
filmes, atrações dos parques; até mesmo a vida pessoal de Walter Elias Disney
já foi alvo de boatos estranhos. Algumas lendas soam forçadas ou complicadas
demais para serem abordadas em uma lista, então decidi fazer a lista com
histórias mais simples. Boa leitura!
1 – Pato Donald foi banido na
Finlândia por não usar calças.
Começaremos a lista com uma história engraçada e de certa
forma surpreendente, iniciada devido a um mal entendido. Em 1977, a prefeitura
de Helsinki, capital da Finlândia, precisava cortar gastos no orçamento, e um
vereador chamado Markku Holopainen sugeriu que os centros para jovens cessassem
a compra de histórias em quadrinhos, como forma de conter o desperdício de
dinheiro. A “proposta” de Holopainen foi encarada como uma grande piada, mas a
história logo se espalhou pela região, e mais tarde para os Estados Unidos.
Nenhum boato falava da razão para o “banimento”, e logo os
americanos começaram a fazer piadas com a situação, partindo do pressuposto de
que os finlandeses eram tão conservadores e rígidos em sua moral que até mesmo a
ausência de calças em um personagem de quadrinhos os deixava constrangidos.
Alguns boatos ainda destacavam que a própria vida amorosa de Donald também era
malvista pelos finlandeses, pois ele vivia junto da Margarida, sem se casar com
ela.
Na prática, o “banimento” durou pouco tempo, e Holopainen
sofreria os efeitos em sua carreira política: quando disputou uma vaga no
parlamento finlandês, um ano após sugerir pararem com a aquisição de histórias
em quadrinhos, Holopainen foi apontado por um rival como “o homem que baniu o
Pato Donald”, perdendo a eleição.
A derrota de Holopainen não foi para menos, afinal o
irascível pato marinheiro, chamado “Aku Ankka” pelos finlandeses, é um dos
personagens da Disney mais amados na Finlândia. Sua fama na Finlândia motivou
Don Rosa, um dos principais roteiristas da época, a escrever a saga da Busca
pelo Kalevala, uma história do Tio Patinhas e seus sobrinhos envolvendo
mitologia finlandesa.
2 – Dunga é um humano.
Em uma pequena casa no meio da floresta, perto de uma mina de
diamantes, viviam seis anões... Não, você não leu errado: segundo essa teoria,
os anões da Branca de Neve eram apenas seis, e entre eles havia um humano,
encontrado ainda bebê na floresta, após ser abandonado por sua família. Esse
humano perdido ganhou o nome de Dunga (“Dopey”, no original em inglês), e
viveria junto deles, aprendendo a trabalhar na mina.
À primeira vista, não parece uma teoria muito convincente,
mas as diferenças entre Dunga e o restante do bando são notáveis, como a
ausência da barba, o corpo mais esguio e os trejeitos desajeitados. Isso talvez
explicasse a mudez do mais jovem do grupo, que poderia ser um efeito colateral
da criação longe de outros humanos.
Existe uma versão ainda mais curiosa dessa teoria, afirmando
que Dunga era ninguém menos do que Gepeto, o fazedor de brinquedos criador de
Pinóquio. Segundo essa versão, após descobrir que não era um anão, Dunga saiu
da casa dos anões e seguiu pelo mundo, até se instalar em uma cidadezinha, como
um fazedor de brinquedos. De fato, os personagens compartilham de algumas
semelhanças faciais, em especial os olhos azuis, e talvez com outros humanos à
sua volta, ele aprenderia a falar e se comunicar...
3 – Belle estava lendo um
livro sobre o Aladdin.
Como visto na lenda anterior, teorias combinando dois filmes
animados da Disney não são incomuns. Mas existem variações onde um universo também
é ficcional dentro de outro universo ficcional, criado pelo mesmo estúdio de
animação. O início do filme A Bela e a Fera possui uma situação nesse estilo,
quando Belle passa por uma biblioteca e faz uma descrição apressada de seu
livro favorito, o qual ela já havia lido duas vezes, segundo o bibliotecário.
Na descrição feita por Belle, a história “se passava em
lugares longínquos”, “envolvia lutas de espadas eletrizantes”, “palavras
mágicas” e um “príncipe disfarçado”. A trama descrita pela garota se assemelha
à aventura do rapaz árabe, que seria lançada um ano depois de “A Bela e a
Fera”, em 1992: o “lugar longínquo” seria Agrabah, e o “príncipe disfarçado”
era ninguém menos que o protagonista. Lutas de espadas e palavras mágicas
também apareceram no filme. Até mesmo Abu, o macaco de Aladdin, usa espadas em
algumas cenas!
Entretanto, é possível que a descrição do livro, dada por
Belle, possa se referir a outros filmes da Disney com elementos similares, como
A Bela Adormecida, que também possuía sua cota de lutas com espadas e magias,
se passava em um lugar distante e ainda contava com um príncipe disfarçado,
nesse caso, Felipe, ao encontrar Aurora pela primeira vez. Outra teoria afirma
que o livro preferido de Belle era um prelúdio da própria trama da Bela e a
Fera, e que Adam era o “príncipe disfarçado”.
4 – Mufasa se tornou um deus
do tempo após morrer.
Existem várias cenas memoráveis no Rei Leão, mas nenhuma
delas causou maior impacto do que a morte de Mufasa, até hoje citada como um
dos momentos mais tristes dos filmes animados. No entanto, existe uma teoria
curiosa a respeito da influência de Mufasa sobre Simba depois desse fatídico
episódio, que iria muito além da simbólica: o Rei Caído teria se tornado uma
entidade poderosa o bastante para influir no clima.
Durante a primeira metade de Rei Leão, Mufasa fala do Ciclo
da Vida para Simba, onde tudo é perene e nada é permanente: os leões comem as
gazelas, e viram grama para estas mesmas gazelas comerem, depois de mortos. O
mesmo conceito vale para os reis, sucedidos um após o outro e levados ao céu,
na forma de estrelas. Mas a morte de Mufasa não foi natural, então o Ciclo da
Vida foi violado, e seu espírito ainda estava preso ao mundo terreno.
Quando Mufasa aparece no formato de uma nuvem, o babuíno
Rafiki comenta que esta “não é a forma tradicional dos reis do passado se
apresentarem”. Outro acontecimento peculiar é uma seca terrível nas Terras do
Orgulho, do qual não temos ideia de quando começou, mas fica sugerido que os
problemas iniciaram logo após a morte de Mufasa, como se um “poder superior”
estivesse influindo no clima.
E essas “coincidências” não param por aí: durante a luta
final contra Scar, o usurpador, um raio cai em uma árvore seca, causando um
incêndio (peço aos leitores que ignorem a parte três de Rei Leão, onde Timon e
Pumba causam o incêndio, e vamos fingir que esse filme não existiu...). O fogo
apenas se dissiparia com uma chuva, iniciada apenas após a morte de Scar, e com
Simba assumindo o trono; pode ser apenas uma coincidência, mas se existem leões
capazes de se comunicar por meio de nuvens no universo do Rei Leão...
5 – O Dragão Protetor não
acordou porque já estava com Mulan na noite anterior.
Mulan é um dos meus filmes favoritos da Disney, e eu não
poderia deixar de fora dessa lista. Em comparação com outras obras, os
elementos fantásticos são escassos, resumindo-se ao pequeno dragão Mushu, aos
espíritos ancestrais da família da protagonista e ao Dragão de Pedra do lado de
fora do santuário, que por alguma razão não despertou quando Mushu teve de
acordá-lo... E é sobre uma teoria a respeito dele que falaremos agora, e sobre
as possíveis razões para sua inércia e posterior destruição.
Em diversas ocasiões a protagonista reza ao lado do animal de
pedra, e ainda chora aos seus pés, ao descobrir que seu pai iria para a guerra,
e nada o deteria em sua decisão, nem mesmo a velhice. E de certa forma, Mulan
acaba virando um dragão, ao partir em seu lugar rumo à guerra, pois o espírito
dentro da estátua oferece a coragem necessária para a decisão arriscada, porém
necessária.
Um tema recorrente em Mulan é a identidade, e em diversas
cenas vemos a garota e outros personagens mirando seus próprios reflexos em
espelhos, elmos de armaduras, na água... Até mesmo a capa do DVD mostra as
“duas personalidades” de Mulan refletidas em uma lâmina de espada. No trecho
onde Mulan se prepara para cortar seus cabelos, um close rápido na empunhadura
da espada revela um dragão, e a lâmina da espada reflete seu rosto, como se
fossem o mesmo ente, formado pela união de duas vidas.
6 – Um Parque apenas para os
Vilões.
Os parques da Disney são fontes de muitas lendas, quase todas
envolvendo aparições ou bonecos se movendo sozinhos. Como seria impossível
escapar dessas histórias, decidi pegar a mais antiga delas, surgida logo após a
fundação da Disneylândia de Tóquio em 1983, o primeiro parque da franquia
construído fora dos Estados Unidos. Foi o bastante para diversas ideias surgirem
nas cabeças dos executivos, inspirados por uma das afirmações do próprio
Disney: “pegue uma boa ideia e trabalhe nela até cumpri-la”.
Nessa época, eles perceberam que os vilões faziam cada vez mais
sucesso, e uma lenda apareceu entre os frequentadores: em oposição ao Magic
Kingdom (“Reino Mágico”), seria criado o “Dark Kingdom” (“Reino Sombrio”).
Diferentemente do parque “rival” já existente, este teria atrações baseadas em
vilões, como a Úrsula, o Capitão Gancho, a Rainha de Copas entre outros. O
centro do local seria o castelo da Malévola, e algumas atrações já existentes,
como a Mansão Mal Assombrada e a Torre do Terror, serviriam de referência na
concepção.
Algumas “dicas” da veracidade desse empreendimento apareceram
nos parques já existentes, como lojas exclusivas de produtos dos vilões, porém
muitas delas fechavam temporariamente para dar lugar a lojas preparadas para
acompanhar lançamentos de filmes, aproveitando a febre. Apesar das ideias dos
executivos e expectativas dos frequentadores dos parques, nada muito grandioso
sairia do campo das ideias, salvo algumas atrações em parques já existentes.
7 – Malévola não morreu no
final da Bela Adormecida.
A terrível bruxa Malévola é um exemplar curioso de
antagonista, cuja simples presença é capaz de causar um mal estar no ambiente
ao redor. Alguns até consideram a personagem como a mais importante vilã da
franquia, antes da chamada “Renascença” do estúdio, iniciada com A Pequena
Sereia, além de protagonizar uma cena de luta incrível. Mas e será que ela
morreu mesmo após a luta?
Antes de alcançar o castelo, Felipe é obrigado a enfrentar a
feiticeira raivosa, e ela assume a forma de um dragão negro horripilante... Ou
será que era realmente Malévola? No filme ela consegue convocar criaturas do
nada, a fim de auxiliá-la em suas tarefas e planos maldosos; quem poderia
afirmar com certeza que o monstro era a feiticeira, e não um capanga trazido de
última hora?
E as hipóteses não param por aí: aparentemente, Malévola é
morta após ser atingida no peito pela espada de Filipe, após o príncipe arremessar
a lâmina. O dragão cai cerro abaixo, mas quando Felipe e as fadas observam o
local onde a feiticeira caiu, tudo o que encontram é a espada fincada no chão,
com uma poça negra ao redor, e logo a própria lâmina fica escura. Poderia ser a
“essência” de Malévola sendo absorvida após sua morte, ou então ela escapou do
campo de batalha, deixando apenas uma mancha de sangue negro...
8 – O vendedor do início do
filme do Aladdin é o Gênio disfarçado.
No início do filme do Aladdin, os primeiros personagens a
aparecerem são um simpático vendedor baixinho e seu camelo, já cansado da longa
viagem sobre as areias. Após apresentar a cidade ao espectador, cujo ângulo de
visão nessa etapa é o mesmo da câmera, o vendedor tenta empurrar algumas
quinquilharias, sem muito sucesso, e revela a lâmpada mágica em uma de suas
mangas. Após mostrar a lâmpada, o vendedor começa a contar uma história, sobre
como aquela lâmpada aparentemente ordinária mudou a vida de um homem simples de
Agrabah...
A identidade do vendedor já foi questionada por muitos
espectadores, e a hipótese mais comumente levantada afirma se tratar do Gênio
libertado por Aladdin. As razões para a veracidade dessa teoria são numerosas:
a barbicha é parecida com a do Gênio, ambos os personagens possuem quatro dedos
nas mãos, enquanto os outros humanos possuem cinco dedos, e os dois foram
dublados pelo já falecido ator Robin Williams. Vale lembrar que o Gênio possui
habilidade de assumir outras formas, sejam pessoas, animais ou mesmo objetos.
O mistério seria resolvido pelos próprios produtores de
Aladdin, Ron Clemens e John Musker, que confirmaram a teoria dos fãs, uma das
raras lendas urbanas da Disney a serem devidamente comprovadas. Em uma cena da
versão final de Aladdin, os espectadores retornavam ao vendedor após o fim da
história, e este revelava sua real identidade como o Gênio, mas tal desfecho foi
cortado, dando origem à lenda.
9 – Frozen e Enrolados se
passam no mesmo universo.
Essa talvez seja a teoria mais recente, assim como os dois
filmes envolvidos nela. E ambos foram realizados em animação 3D, com
personagens humanos muito parecidos, o que aumenta a chance do universo
compartilhado entre eles ser uma possibilidade real. Segundo essa teoria, os
reinos de Corona (Enrolados) e Arendelle (Frozen) existem no mesmo universo,
bem como seus moradores. Na verdade, as famílias reais desses países são
aparentadas, e tanto Rapunzel como Elsa possuem poderes devido à
consanguinidade.
Uma das possíveis evidências dessa teoria trata-se de uma
cena onde Anna, a irmã mais nova de Elsa, passa pela ponte do palácio de
Arendelle: entre as pessoas que assistiriam à coroação da nova rainha, estão
ninguém menos que Flynn e Rapunzel, com seus cabelos já cortados. Vale lembrar
que no final de Enrolados, Flynn cortou os cabelos loiros da princesa,
removendo os seus poderes.
Existem algumas variações nessa história, algumas delas
trazendo mais filmes: uma delas afirma que o navio encontrado por Ariel no
início da Pequena Sereia era o mesmo navio naufragado na qual viajavam os pais
das princesas de Arendelle. Lembrando que tanto Frozen como a Pequena Sereia se
passam na Noruega e na Dinamarca, dois países bem próximos, tal teoria não soa
de todo absurda...
10 – Walt Disney fez um vídeo
de instruções aos seus empregados pouco antes de morrer.
Nada mais adequado terminar a lista com uma história
envolvendo o responsável pela existência das histórias anteriores. A vida
pessoal de Walter Elias Disney influenciaria muito em sua obra, e suscitaria
diversas lendas urbanas. Uma delas chega a afirmar que a ausência de figuras
paternas e maternas na obra de Walt se devia a uma suspeita de que não fosse
filho legítimo, devido à ausência de certidão de nascimento.
Entre as muitas lendas urbanas a respeito do criador da
Disney, uma das mais curiosas diz respeito a um vídeo feito por ele mesmo, que
deveria ser exibido aos executivos da empresa após sua morte, ocorrida em 1966
devido a um câncer de pulmão. Nesse mesmo vídeo ele dá instruções a todos os
envolvidos na direção da empresa e ainda se refere a todos pelo primeiro nome,
demonstrando certo grau de intimidade.
Não existem provas da existência desse vídeo post mortem, mas
sua existência é improvável, até porque na época a parte administrativa da
Disney não estava mais nas mãos de Walt, e sim de Roy, o seu irmão mais velho.
Sua influência na empresa se limitava a guiar alguns projetos, mas os problemas
de saúde o obrigavam a deixar mais tarefas nas mãos de outras pessoas, em um
reflexo de como a empresa havia crescido tanto que não necessitava mais da
presença física de seu criador.
Uma das razões para o surgimento desta lenda se deve a um
vídeo de meia hora de duração feito por Walt pouco antes de morrer, sobre o
EPCOT Center, cujo projeto original seria o de uma “cidade do amanhã”, com muitas
tecnologias futuristas, tais como monotrilhos no lugar de carros. Ele faleceria
cinco semanas após essa filmagem.
Texto escrito por Mateus
Ernani Heinzmann Bulow.
Capa do Livro do Mateus
** O escritor da postagem é
Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Santa Maria - RS (FADISMA),
escritor, poeta e autor do Livro "Taquarê -- Entre a Selva e o Mar".
*Link para adquirir o Livro do Autor:
*Saiba mais sobre o livro do autor:
*Vídeo da Taty sobre o livro do Mateus em seu canal no YouTube repleto de Dicas Culturais:
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