Certa vez, Sócrates,
o grande pai da filosofia falou que “uma vida irrefletida não vale a pena ser
vivida”. Eu concordo plenamente com esta frase, visto que uma vida inconsciente
e desprovida de reflexões nunca alcançará a sabedoria e a plenitude. Para mim,
a felicidade está muito vinculada à virtude e à plenitude. Não consigo conceber
outro conceito para a felicidade que não esteja atrelado à paz de espírito e à
consciência tranquila do dever cumprido de uma vida virtuosa.
Todavia, a vida não é
apenas dever e trabalho. A vida também é feita de sorrisos. Por esse motivo, eu
diria que uma vida sem sorrisos não vale a pena ser vivida. Se pensarmos que
somos finitos, mortais e efêmeros, passaremos a compreender o quanto a vida é
preciosa demais para ser desperdiçada com estresse, melancolia e amargura.
A maioria das pessoas
vive de forma automática: acorda, trabalha, come e dorme. Temos a ilusão de que
a vida é eterna e de que a felicidade está reservada para um dia bem distante
quando começarmos a ganhar mais dinheiro, recebermos um cargo melhor no emprego
ou arranjarmos um(a) namorado(a) para nossas vidas.
É claro que devemos
ter objetivos que impulsionem as nossas vidas e que melhorem as nossas
condições, porém não devemos ser escravos dos nossos próprios sonhos. Desse
modo, estaremos equivocadamente condicionando a felicidade para um futuro
ilusório que nunca baterá em nossas portas. Por essa razão, o ser humano vive
insatisfeito, pois começa a ter novos objetivos assim que realiza o primeiro
sonho. Sendo assim, o ser humano não aproveita as próprias conquistas,
transformando a vida em uma roda estressante entre um dever e outro.
Contudo, há aquelas
pessoas que sabem viver e que conseguiram superar essa visão pequena diante da
vida. As pessoas que sabem viver bem são aquelas que sabem sorrir. As pessoas
que sabem sorrir de verdade, ou seja, de forma autêntica, são aquelas que têm
uma visão grande, expansiva e que alargaram os horizontes de sua sensibilidade
e de sua alma.
O sorriso verdadeiro
brota do fundo da alma e é uma manifestação de Deus em nós. Eu acredito que a
missão do ser humano é ser feliz. Quando alguém sorri, Deus está ali. Deus
sorri conosco. Deus quer a nossa felicidade, razão pela qual Deus quer nos
libertar de todas as “amarras” mundanas e egoístas que nos impedem de alcançar
a Sua plenitude.
Nos momentos em que
eu sorrio, eu sinto uma sensação de paz profunda e uma plenitude imensa. É como
se algo estivesse preenchendo o meu coração de luz e a minha alma estivesse
transbordando por dentro. É como se uma força preenchesse os meus sentidos e me
envolvesse com ondas de harmonia. Sinto-me preenchida, aquecida e plena. O
sorriso sempre aquece o coração. Sinto muito mais a presença de Deus em um
sorriso silencioso do que em uma oração declamada.
Se alguém perguntasse
para mim sobre qual momento eu consigo sentir a presença de Deus, eu diria que
eu sinto a presença de Deus nos momentos em que eu sorrio ou vejo alguma pessoa
sorrindo. Por esse motivo, o valor do sorriso é sagrado para mim. Transformei o
sorriso em um hábito da minha vida. Há dias em que eu me esqueço de rezar, mas
nunca me esqueço de sorrir.
O sorriso está
vinculado à vida virtuosa e missionária, onde Deus é o centro de tudo e a luz é
o objetivo primordial. Por mais estressada que seja a correria do dia a dia, eu
nunca me esqueço de sorrir. Não condiciono a minha felicidade a um futuro
longínquo. Trato de sorrir desde agora, pois sei que um dia vou morrer. Sendo
assim, quero aproveitar cada segundo da vida para ser feliz. Muito embora eu
tenha fé na eternidade, sei o quanto é valiosa a nossa experiência nesse
planeta e não quero desperdiçar tempo com amarguras.
Prometi para mim
mesma que vou cultivar a doçura mesmo na minha maturidade e que buscarei sempre
o equilíbrio entre o meu lado menina e o meu lado mulher. Gosto de sorrir
docemente para todas as pessoas que eu encontro. Sorrir é um hábito que cultivo
desde criança. Minha verdadeira essência é sorridente.
Gosto de andar de
cabeça erguida, ombros retos, olhando em direção ao sol e sorrindo com
autoconfiança e elegância. Para mim, cultivar a elegância, a autoconfiança e o
sorriso representa um hábito tão enraizado em mim que já se tornou natural. Eu
nem tinha a consciência do quanto uma pessoa sorridente chama a atenção. Depois
de muito tempo, eu percebi que um sorriso sempre ilumina um ambiente. Um
sorriso é magnético e sempre contagia as outras pessoas com a luz emanada por
ele.
Quando uma pessoa
cultiva o sorriso, a plenitude dentro dela passa a transbordar e a encantar as
outras pessoas. Muitos perguntam de forma indignada ou invejosa: o que aquela
pessoa tem que eu não tenho? Por que será que algumas pessoas irradiam algo
especial? A resposta é simples. Não há nenhum grande segredo ou revelação. As
pessoas que encantam são aquelas que sabem se encantar com a vida. As pessoas
que irradiam luz são aquelas que cultivam a luz por dentro. As pessoas
iluminadas são aquelas que sorriem.
Hoje sou advogada.
Quando eu era estudante da Faculdade de Direito, eu sorria para todo mundo que
eu encontrava nos corredores desde o faxineiro até o Diretor Geral. Para mim,
todas as pessoas possuem a mesma dignidade e merecem igualmente o nosso
sorriso. Todas as pessoas merecem o melhor de nós ─ e o melhor de nós é o nosso
sorriso. Gosto de me inspirar em pessoas autênticas e iluminadas. Uma das
pessoas mais iluminadas que eu conheci foi uma professora de Direito do
Trabalho. Essa professora, assim como eu, é alguém que cultiva a elegância, o
sorriso e a autoconfiança.
Em todas as aulas,
essa professora estava sempre sorridente. Vestida elegantemente e sempre usando
um sapato com salto bem alto, ela lecionava sorrindo e transmitia o conteúdo de
forma sofisticada e compreensível ao mesmo tempo. Às vezes, para deixar mais
leve a aula, ela colocava pitadas de bom humor ao transmitir o conhecimento.
Além de inteligente, ela é muito bela. A beleza dela encantava o ambiente e
trazia uma espécie de magia para as aulas.
Quando cito a beleza
dela, não estou me referindo exclusivamente à beleza exterior, mas também à
beleza interior proveniente da luz e da plenitude. As pessoas com plenitude
interior são facilmente reconhecidas. A plenitude é naturalmente divina,
virtuosa e bela.
Para quem pensa que
beleza não tem nada a ver com virtude eu indago: o que as suas mães diziam para
vocês diante de suas travessuras? Não
façam isso ou aquilo, porque é feio. Ainda indago: o que vocês ouviam
quando bebê ou criança diante de suas atitudes virtuosas? Isso mesmo, que bonita a atitude, continue assim.
Logo, a beleza em sentido amplo está
relacionada à harmonia e à virtude. O
Grande Arquiteto do Universo (Deus) quando criou o mundo se preocupou sim em
colocar a beleza aqui. Tudo o que o Grande Arquiteto fez é absolutamente belo,
já repararam? O mar, as árvores, o céu, a lua, os raios do sol, as flores, os
pássaros, os campos e você. Isso mesmo: você! Você é uma das belas criaturas
que o criador fez. Você faz parte da beleza da natureza e de tudo que aqui vive
enquanto reflexo do bom e belo criador.
É claro que Deus não
colocou beleza e perfume nas flores à toa. Nada está por acaso sobre a Terra.
Ele tinha um propósito: ajudar tais criaturas a chamarem a atenção de animas
como beija-flores, pássaros, abelhas, mariposas, besouros e borboletas que vão
até elas e transportam o pólen de uma flor para outra durante o fenômeno da
"polinização". É através desse processo que as flores se reproduzem.
Sim, a beleza pode ser útil. Mas, para ser útil, é necessário conteúdo.
No caso das flores,
não basta a existência de pétalas lindas, perfumadas e coloridas se não houver
também pólen e néctar. A beleza pode até atrair, mas somente o conteúdo e a
substância podem dar o verdadeiro sentido para a existência.
O que mais deixa uma
pessoa bonita é o seu sorriso. Bob Marley já dizia que a curva mais linda de
uma mulher é o sorriso. E eu concordo plenamente. A face mais linda do mundo
trona-se feia quando é “carrancuda”, triste e amargurada. A amargura apaga
qualquer vestígio de beleza. Já o sorriso é capaz de iluminar todas as pessoas
e ressaltar o que há de mais belo dentro delas, eis que todas as pessoas são
belas e não há “padrões” de beleza.
Não é necessário
qualquer motivo para sorrir. O melhor sorriso é aquele que brota de repente em
um dia qualquer. A felicidade autêntica é incondicional. Por mais triste que
você esteja, sorria. Sei que o meu conselho pode parecer contraditório.
É claro que a vida
não é perfeita e que há momentos de lágrimas. As lágrimas são inevitáveis na
vida. Eu mesma, por ser uma pessoa sentimental, muito embora eu tenha uma
essência sorridente, sou sensível e já chorei muito em minha vida (risos). Mas,
não permita que a melancolia faça da sua vida um drama amargurado. Experimente
sorrir mesmo nas piores circunstâncias. Veja a luz escondida sob as sombras e
tenha a certeza que sempre haverá um aprendizado até nos piores momentos.
Encare esta vida como
uma jornada de aprendizado. E, a próxima vez que o sofrimento bater em sua
porta, não indague amargamente: Oh! Meu
Deus, por que isso está acontecendo comigo? Mas, sorridente, pergunte a
Deus: O que eu posso aprender com isso? A
vida quando é encarada como um constante aprendizado passa a ser mais doce. Eis
a minha filosofia de vida: enxergar a vida como uma escola.
Vocês devem estar pensando
que eu sou o otimismo em pessoa. Mas não é bem assim. Eu só sou alguém que
escolheu olhar a vida com doçura e otimismo ao invés de viver resmungando com
amargura e pessimismo. O otimismo é uma escolha. Vocês podem até não acreditar,
mas eu tenho um temperamento melancólico
apesar da alma sorridente.
De vez em quando, eu sinto um vazio, uma
solidão, uma saudade sobre algo que eu não sei bem o que é. Ao invés de
cultivar essa densidade melancólica, eu tento transformar esses sentimentos em
poesia. Tenho um Blogue de Poesias chamado “Recanto
da Escritora” onde divulgo as minhas poesias e textos. Sou apaixonada pela
arte de escrever.
Eu acredito que tudo pode ser transformado em
arte, poesia e encanto. Minha filosofia é a filosofia da transmutação. Gosto de
transformar as coisas negativas em coisas positivas.
Transmutação é um
termo proveniente da alquimia e da química e serve para designar a
transformação de um elemento químico em outro. Essa palavra tem a ver com
metamorfose. Se uma lagarta é capaz de se transformar em uma borboleta, por que
os nossos sentimentos ruins não poderiam se transformar em sabedoria, poesia e
em sentimentos bons? A escolha entre rastejar e voar só depende de nós.
Os antigos
alquimistas e místicos eram fascinados pela ideia de transformar metais
inferiores em ouro. Eu acredito que o que eles desejavam, na realidade, não era
a riqueza do ouro propriamente dito, mas a riqueza espiritual de transformar o
ser humano em um ser humano melhor. Todos os seres humanos têm qualidades e
defeitos, virtudes e vícios. Todos nós carregamos potencialidades para sermos
pessoas melhores. A nossa alma é uma pedra bruta que precisa ser bem lapidada.
Eu já passei por uma
grande transformação em minha vida. E essa transformação foi interior e exterior.
Eu me tornei uma pessoa mais virtuosa por dentro e mais bonita por fora. A
época da minha metamorfose ocorreu a partir do meu tratamento ortodôntico. Os
meus dentes eram encavalados, o que prejudicava a minha estética facial.
Além disso, por eu ter
os dentes bem apinhados, a minha saúde bucal estava comprometida com a
densidade de tártaro que se acumulava em mim mesmo com pouca idade. Eu tinha
muito medo de desenvolver gengivite e piorreia futuramente. Desejava muito ter
um sorriso bonito e saudável.
Porém, durante a
minha adolescência, os dentistas diziam para mim que eu precisaria extrair
quatro dentes para ter espaço suficiente para colocar aparelho. Confesso que
tinha medo de extrair os dentes e resolvi esperar para ver se haveria outro
tipo de tratamento para o meu caso que não fosse o convencional.
Durante a minha
adolescência, eu andava curvada, me escondendo do mundo e sempre colocava a
minha mão disfarçadamente na frente da boca todas as vezes em que eu queria dar
uma risada mais larga ou soltar uma gargalhada.
Apesar de eu sempre
sorrir docemente para as pessoas, eu não tinha espontaneidade. Procurava sorrir
com os lábios mais fechados de modo que os meus dentes encavalados não
aparecessem. Eu não deixava de sorrir, mas o meu sorriso não era um sorriso
pleno, natural e despreocupado.
Como toda adolescente
insegura, eu tinha medo do que os outros iriam pensar. Não era só por causa da
opinião alheia que brotava a minha insegurança, eu não me sentia confortável
com os meus próprios dentes. Eu me olhava no espelho e não me sentia satisfeita
comigo mesma.
Imagine só como era
torturante esconder o meu sorriso. Uma alma sorridente que não pode sorrir é
como um pássaro que não pode voar. Eu me sentia presa dentro de mim mesma. Não
conseguia alcançar o sentimento de plenitude que eu descrevi no início do texto
nessa época.
Eu vivia colocando a
mão sobre a boca na hora que eu sentia vontade de rir e sempre que alguém
queria tirar uma foto comigo eu fazia uma cara séria ou sorria levemente com os
lábios fechados mesmo. Como eu sonhava em aparecer sorrindo em uma foto. Raras
são as fotos dessa época onde eu estou sorrindo.
Todavia, eu era
esperta, sempre dava um jeitinho de sorrir ou de fazer uma expressão facial
mais amável e sorridente mesmo com os lábios fechados. Era uma tarefa dura que
eu enfrentava todos os dias. Como eu poderia expressar a minha ternura e o meu
carinho para as pessoas sem poder sorrir?
Foi então que eu
conheci o Doutor Douglas. Amável e simpático, ele me acolheu muito bem em seu
consultório e eu me senti muito bem desde o primeiro dia de tratamento. Muitas
pessoas dizem ter medo de dentista. Mas a minha hora favorita do dia era a hora
da consulta com o Doutor Douglas.
Eu adorava sentar na
cadeira do dentista naquele ambiente perfumado. Aproveitava essa hora do dia
para meditar, relaxar e ouvir as minhas músicas prediletas.
Admito que um detalhe
que eu sempre gostei nas consultas do Douglas era a presença do rádio ligado ou
da televisão passando algum clipe. Ter colocado o aparelho ouvindo “Bring Me To
Life” de Evanescence, a minha banda favorita, foi algo épico em minha vida. Eu
amo música e, acreditem se quiser, é muito bom poder meditar na cadeira do
dentista.
E o Douglas, como o
título da música citada sugere, realmente me trouxe para a vida, me fez
renascer, ao lapidar o meu sorriso. Um bom dentista é sempre um alquimista. Ao
invés de perseguir a pedra filosofal, no entanto, ele busca lapidar o sorriso
das pessoas e, consequentemente, lapidar as almas para sorrir. Original,
dinâmico, competente e qualificado, o Doutor Douglas me ofereceu um tratamento
novo e diferente do convencional. Ele me apresentou ao Damon System.
Sabe-se que o Sistema
Damon é um sistema de aparelho fixo, onde não há a ação de elásticos para fixar
as peças aos dentes. Os brackets têm
canaletas que se abrem e permitem que os dentes se movimentem mais rapidamente
Observa-se que há uma
Filosofia de Tratamento inovadora de braquetes auto ligados, fios de alta
tecnologia e protocolos de tratamento minimamente invasivos. Desse modo, o
resultado final é o desempenho clinicamente superior que inclui o tempo de
tratamento mais rápido, menos consultas ao ortodontista e consequentemente o
maior conforto ao paciente.
Ressalta-se que os estudos
elucidam que o tempo de tratamento utilizando o Sistema Damon economiza meses e
até anos em relação aos outros aparelhos ortodônticos, haja vista que o Sistema
Damon apresenta atrito 99,5% menor pelo sistema braquetes auto ligados.
Sendo assim, pacientes
relatam um desconforto 60% ou 80% menor do que aqueles tratados com aparelhos
convencionais, bem como há grande satisfação com os resultados ao final do
tratamento.
Podem crer que tudo isso
sobre o Sistema Damon é a mais pura e cristalina verdade. O meu tratamento foi
muito confortável, não houve a necessidade de extrair dentes para eu colocar o
aparelho e eu senti bem menos dor de dente do que os meus amigos e pessoas
conhecidas que usaram o sistema antigo de aparelho convencional em razão de
outros problemas ortodônticos.
Em praticamente dois
anos, eu estava com um sorriso novo. Eu coloquei o aparelho no início de 2010,
no meu primeiro ano de faculdade, e retirei o aparelho no início de 2012. Em
qualquer tratamento convencional, eu estimo que provavelmente quatro anos representaria
o tempo para tratar dos meus dentes encavalados. Sem a extração de dentes e com
a metade do tempo convencional, eu consegui um resultado qualificado e
maravilhoso.
Não ter extraído
quatro dentes foi uma das melhores vantagens do tratamento. Graças a minha mãe
que sempre teve fé que um dia eu iria encontrar um tratamento ortodôntico
moderno, eu esperei a minha adolescência toda por um tratamento onde eu não
necessitasse extrair dentes.
Mesmo recebendo
críticas por não tratar os meus dentes no formato convencional, eu e minha mãe
acreditávamos que a pressa seria inimiga da perfeição e que, na hora certa,
Deus colocaria um dentista com estudos diferentes e inovadores. Foi então que o
Grande Arquiteto do Universo colocou Douglas em minha vida. Valeu a pena ter
passado bons anos de minha adolescência sorrindo de lábios fechados hehehe
(risos). Hoje me sinto muito mais plena e levo essa jornada de metamorfose como
um grande aprendizado.
Sabe-se que a
extração de dentes pode acarretar, futuramente, nos pacientes que fazem isso,
uma espécie de “envelhecimento” facial precoce, causando danos estéticos e
fazendo surgir uma face mais flácida, lânguida, oval e abatida. Ao contrário
disso, o meu tratamento ortodôntico, além de mais saudável e mais confortável por
preservar os meus dentes e aproveitar o espaço natural de minha boca, protegeu
o formato de minha face.
Posso afirmar até que
o formato de minha face mudou esteticamente no bom sentido após o tratamento
ortodôntico. Hoje a minha face é mais “arrendodada”, viçosa e rechonchuda. As
minhas bochechas e os meus lábios sutilmente ficaram mais valorizados. O meu
rosto ganhou um surpreendente viço natural após o tratamento ortodôntico.
Conforme o doutor
Douglas, a minha face sempre teve uma boa simetria e o aparelho ortodôntico, ao
“desapinhar” os dentes outrora apinhados, juntinhos e encavalados, revelou
melhor os meus traços, expandiu o meu rosto e ampliou o meu sorriso.
Hoje eu sorrio
sempre. Não economizo sorrisos. Quando alguém pede para tirar fotografia ao meu
lado, eu faço o sorriso mais largo do mundo. Quando tenho vontade de soltar uma
gargalhada, solto da forma mais espontânea sem medo de ser feliz e sem colocar
a mão sobre a boca. Sinto um sorriso mais bonito por fora e uma alma mais
alegre e virtuosa por dentro. Sinto-me muito feliz em poder sorrir.
Para encerrar a minha
história, gostaria de relembrar uma de minhas primeiras consultas com o doutor
Douglas antes de eu colocar o aparelho. Nessa consulta, ele me mostrou fotos de
várias pessoas sorrindo. Umas pessoas bonitas nas fotografias expressavam
aquele típico sorriso “amarelo”, ou seja, sorriso falso que as tornava sem
graça. Outras pessoas, no entanto, expressavam sorrisos autênticos. Há pessoas
que, mesmo com o sorriso esteticamente danificado, sorriem de forma tão bela e
verdadeira que irradiam luz.
O sorriso belo não
depende da estética muito embora a estética também seja um elemento importante
na construção de nossa autoconfiança. O sorriso belo depende da alma, haja
vista que não sorrimos apenas com os lábios ─ e isso eu aprendi com o Douglas.
Nós também sorrimos com os nossos olhos. Um sorriso autêntico sempre vem
acompanhado de um par de olhos brilhantes. Nós sorrimos com o corpo inteiro e
com a alma inteira também.
Desse modo, o Douglas
aliviou o meu coração por ser uma das únicas pessoas que teve a capacidade de
perceber a verdadeira beleza do meu sorriso atrás daqueles dentes feios e
encavalados. Ele, como um autêntico alquimista, transformou o meu sorriso em
algo bem mais belo e valioso.
Isto me faz
compreender como a ortodontia é uma arte. Michelangelo afirmava que sempre
enxergava a obra de arte latente no bloco de mármore. Ele dizia: Como faço uma escultura? Simplesmente retiro
do bloco de mármore tudo que não é necessário.
E, nessa arte de
esculpir sorrisos, o bom dentista é aquele que vê o potencial mais belo de
sorriso que existe mesmo naqueles tratamentos ortodônticos mais difíceis e
desafiantes.
E para encerrar, uma
ótima observação: a professora de Direito de Trabalho que citei é a professora
Karen, esposa do doutor Douglas. Amo este casal. Amo esta família.
Obrigada, Douglas,
por ser quem você é. Eu adoro você! Você é uma pessoa muito importante e
especial em minha vida! Obrigada pela transformação que fez em minha vida!
Atenciosamente,
*Observação: Este texto foi escrito por Tatyana Casarino para o seu ortodentista, Douglas Lopes Flores. Ele atende na Clínica Odontológica Odontodoctor. Endereço: Rua 19 de Novembro, número 666. Bairro: Nossa Senhora de Lourdes. Cidade: Santa Maria/RS. CEP: 97060-100. Telefone: (55) 3027-1055. E-mail: odontodoctor@gmail.com
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