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sexta-feira, 28 de outubro de 2016

O Valor do Sorriso






Certa vez, Sócrates, o grande pai da filosofia falou que “uma vida irrefletida não vale a pena ser vivida”. Eu concordo plenamente com esta frase, visto que uma vida inconsciente e desprovida de reflexões nunca alcançará a sabedoria e a plenitude. Para mim, a felicidade está muito vinculada à virtude e à plenitude. Não consigo conceber outro conceito para a felicidade que não esteja atrelado à paz de espírito e à consciência tranquila do dever cumprido de uma vida virtuosa.
Todavia, a vida não é apenas dever e trabalho. A vida também é feita de sorrisos. Por esse motivo, eu diria que uma vida sem sorrisos não vale a pena ser vivida. Se pensarmos que somos finitos, mortais e efêmeros, passaremos a compreender o quanto a vida é preciosa demais para ser desperdiçada com estresse, melancolia e amargura.
A maioria das pessoas vive de forma automática: acorda, trabalha, come e dorme. Temos a ilusão de que a vida é eterna e de que a felicidade está reservada para um dia bem distante quando começarmos a ganhar mais dinheiro, recebermos um cargo melhor no emprego ou arranjarmos um(a) namorado(a) para nossas vidas.




É claro que devemos ter objetivos que impulsionem as nossas vidas e que melhorem as nossas condições, porém não devemos ser escravos dos nossos próprios sonhos. Desse modo, estaremos equivocadamente condicionando a felicidade para um futuro ilusório que nunca baterá em nossas portas. Por essa razão, o ser humano vive insatisfeito, pois começa a ter novos objetivos assim que realiza o primeiro sonho. Sendo assim, o ser humano não aproveita as próprias conquistas, transformando a vida em uma roda estressante entre um dever e outro.
Contudo, há aquelas pessoas que sabem viver e que conseguiram superar essa visão pequena diante da vida. As pessoas que sabem viver bem são aquelas que sabem sorrir. As pessoas que sabem sorrir de verdade, ou seja, de forma autêntica, são aquelas que têm uma visão grande, expansiva e que alargaram os horizontes de sua sensibilidade e de sua alma.

       




O sorriso verdadeiro brota do fundo da alma e é uma manifestação de Deus em nós. Eu acredito que a missão do ser humano é ser feliz. Quando alguém sorri, Deus está ali. Deus sorri conosco. Deus quer a nossa felicidade, razão pela qual Deus quer nos libertar de todas as “amarras” mundanas e egoístas que nos impedem de alcançar a Sua plenitude.
Nos momentos em que eu sorrio, eu sinto uma sensação de paz profunda e uma plenitude imensa. É como se algo estivesse preenchendo o meu coração de luz e a minha alma estivesse transbordando por dentro. É como se uma força preenchesse os meus sentidos e me envolvesse com ondas de harmonia. Sinto-me preenchida, aquecida e plena. O sorriso sempre aquece o coração. Sinto muito mais a presença de Deus em um sorriso silencioso do que em uma oração declamada.
Se alguém perguntasse para mim sobre qual momento eu consigo sentir a presença de Deus, eu diria que eu sinto a presença de Deus nos momentos em que eu sorrio ou vejo alguma pessoa sorrindo. Por esse motivo, o valor do sorriso é sagrado para mim. Transformei o sorriso em um hábito da minha vida. Há dias em que eu me esqueço de rezar, mas nunca me esqueço de sorrir.
O sorriso está vinculado à vida virtuosa e missionária, onde Deus é o centro de tudo e a luz é o objetivo primordial. Por mais estressada que seja a correria do dia a dia, eu nunca me esqueço de sorrir. Não condiciono a minha felicidade a um futuro longínquo. Trato de sorrir desde agora, pois sei que um dia vou morrer. Sendo assim, quero aproveitar cada segundo da vida para ser feliz. Muito embora eu tenha fé na eternidade, sei o quanto é valiosa a nossa experiência nesse planeta e não quero desperdiçar tempo com amarguras.




Prometi para mim mesma que vou cultivar a doçura mesmo na minha maturidade e que buscarei sempre o equilíbrio entre o meu lado menina e o meu lado mulher. Gosto de sorrir docemente para todas as pessoas que eu encontro. Sorrir é um hábito que cultivo desde criança. Minha verdadeira essência é sorridente.
Gosto de andar de cabeça erguida, ombros retos, olhando em direção ao sol e sorrindo com autoconfiança e elegância. Para mim, cultivar a elegância, a autoconfiança e o sorriso representa um hábito tão enraizado em mim que já se tornou natural. Eu nem tinha a consciência do quanto uma pessoa sorridente chama a atenção. Depois de muito tempo, eu percebi que um sorriso sempre ilumina um ambiente. Um sorriso é magnético e sempre contagia as outras pessoas com a luz emanada por ele.
Quando uma pessoa cultiva o sorriso, a plenitude dentro dela passa a transbordar e a encantar as outras pessoas. Muitos perguntam de forma indignada ou invejosa: o que aquela pessoa tem que eu não tenho? Por que será que algumas pessoas irradiam algo especial? A resposta é simples. Não há nenhum grande segredo ou revelação. As pessoas que encantam são aquelas que sabem se encantar com a vida. As pessoas que irradiam luz são aquelas que cultivam a luz por dentro. As pessoas iluminadas são aquelas que sorriem.




Hoje sou advogada. Quando eu era estudante da Faculdade de Direito, eu sorria para todo mundo que eu encontrava nos corredores desde o faxineiro até o Diretor Geral. Para mim, todas as pessoas possuem a mesma dignidade e merecem igualmente o nosso sorriso. Todas as pessoas merecem o melhor de nós ─ e o melhor de nós é o nosso sorriso. Gosto de me inspirar em pessoas autênticas e iluminadas. Uma das pessoas mais iluminadas que eu conheci foi uma professora de Direito do Trabalho. Essa professora, assim como eu, é alguém que cultiva a elegância, o sorriso e a autoconfiança.
Em todas as aulas, essa professora estava sempre sorridente. Vestida elegantemente e sempre usando um sapato com salto bem alto, ela lecionava sorrindo e transmitia o conteúdo de forma sofisticada e compreensível ao mesmo tempo. Às vezes, para deixar mais leve a aula, ela colocava pitadas de bom humor ao transmitir o conhecimento. Além de inteligente, ela é muito bela. A beleza dela encantava o ambiente e trazia uma espécie de magia para as aulas.
Quando cito a beleza dela, não estou me referindo exclusivamente à beleza exterior, mas também à beleza interior proveniente da luz e da plenitude. As pessoas com plenitude interior são facilmente reconhecidas. A plenitude é naturalmente divina, virtuosa e bela.



Para quem pensa que beleza não tem nada a ver com virtude eu indago: o que as suas mães diziam para vocês diante de suas travessuras? Não façam isso ou aquilo, porque é feio. Ainda indago: o que vocês ouviam quando bebê ou criança diante de suas atitudes virtuosas? Isso mesmo, que bonita a atitude, continue assim.
        Logo, a beleza em sentido amplo está relacionada à harmonia e à virtude.  O Grande Arquiteto do Universo (Deus) quando criou o mundo se preocupou sim em colocar a beleza aqui. Tudo o que o Grande Arquiteto fez é absolutamente belo, já repararam? O mar, as árvores, o céu, a lua, os raios do sol, as flores, os pássaros, os campos e você. Isso mesmo: você! Você é uma das belas criaturas que o criador fez. Você faz parte da beleza da natureza e de tudo que aqui vive enquanto reflexo do bom e belo criador.
É claro que Deus não colocou beleza e perfume nas flores à toa. Nada está por acaso sobre a Terra. Ele tinha um propósito: ajudar tais criaturas a chamarem a atenção de animas como beija-flores, pássaros, abelhas, mariposas, besouros e borboletas que vão até elas e transportam o pólen de uma flor para outra durante o fenômeno da "polinização". É através desse processo que as flores se reproduzem. Sim, a beleza pode ser útil. Mas, para ser útil, é necessário conteúdo.
No caso das flores, não basta a existência de pétalas lindas, perfumadas e coloridas se não houver também pólen e néctar. A beleza pode até atrair, mas somente o conteúdo e a substância podem dar o verdadeiro sentido para a existência.
O que mais deixa uma pessoa bonita é o seu sorriso. Bob Marley já dizia que a curva mais linda de uma mulher é o sorriso. E eu concordo plenamente. A face mais linda do mundo trona-se feia quando é “carrancuda”, triste e amargurada. A amargura apaga qualquer vestígio de beleza. Já o sorriso é capaz de iluminar todas as pessoas e ressaltar o que há de mais belo dentro delas, eis que todas as pessoas são belas e não há “padrões” de beleza.



Não é necessário qualquer motivo para sorrir. O melhor sorriso é aquele que brota de repente em um dia qualquer. A felicidade autêntica é incondicional. Por mais triste que você esteja, sorria. Sei que o meu conselho pode parecer contraditório.
É claro que a vida não é perfeita e que há momentos de lágrimas. As lágrimas são inevitáveis na vida. Eu mesma, por ser uma pessoa sentimental, muito embora eu tenha uma essência sorridente, sou sensível e já chorei muito em minha vida (risos). Mas, não permita que a melancolia faça da sua vida um drama amargurado. Experimente sorrir mesmo nas piores circunstâncias. Veja a luz escondida sob as sombras e tenha a certeza que sempre haverá um aprendizado até nos piores momentos.



Encare esta vida como uma jornada de aprendizado. E, a próxima vez que o sofrimento bater em sua porta, não indague amargamente: Oh! Meu Deus, por que isso está acontecendo comigo? Mas, sorridente, pergunte a Deus: O que eu posso aprender com isso? A vida quando é encarada como um constante aprendizado passa a ser mais doce. Eis a minha filosofia de vida: enxergar a vida como uma escola.
Vocês devem estar pensando que eu sou o otimismo em pessoa. Mas não é bem assim. Eu só sou alguém que escolheu olhar a vida com doçura e otimismo ao invés de viver resmungando com amargura e pessimismo. O otimismo é uma escolha. Vocês podem até não acreditar, mas  eu tenho um temperamento melancólico apesar da alma sorridente.



 De vez em quando, eu sinto um vazio, uma solidão, uma saudade sobre algo que eu não sei bem o que é. Ao invés de cultivar essa densidade melancólica, eu tento transformar esses sentimentos em poesia. Tenho um Blogue de Poesias chamado “Recanto da Escritora” onde divulgo as minhas poesias e textos. Sou apaixonada pela arte de escrever.
 Eu acredito que tudo pode ser transformado em arte, poesia e encanto. Minha filosofia é a filosofia da transmutação. Gosto de transformar as coisas negativas em coisas positivas.
Transmutação é um termo proveniente da alquimia e da química e serve para designar a transformação de um elemento químico em outro. Essa palavra tem a ver com metamorfose. Se uma lagarta é capaz de se transformar em uma borboleta, por que os nossos sentimentos ruins não poderiam se transformar em sabedoria, poesia e em sentimentos bons? A escolha entre rastejar e voar só depende de nós.



Os antigos alquimistas e místicos eram fascinados pela ideia de transformar metais inferiores em ouro. Eu acredito que o que eles desejavam, na realidade, não era a riqueza do ouro propriamente dito, mas a riqueza espiritual de transformar o ser humano em um ser humano melhor. Todos os seres humanos têm qualidades e defeitos, virtudes e vícios. Todos nós carregamos potencialidades para sermos pessoas melhores. A nossa alma é uma pedra bruta que precisa ser bem lapidada.
Eu já passei por uma grande transformação em minha vida. E essa transformação foi interior e exterior. Eu me tornei uma pessoa mais virtuosa por dentro e mais bonita por fora. A época da minha metamorfose ocorreu a partir do meu tratamento ortodôntico. Os meus dentes eram encavalados, o que prejudicava a minha estética facial.
Além disso, por eu ter os dentes bem apinhados, a minha saúde bucal estava comprometida com a densidade de tártaro que se acumulava em mim mesmo com pouca idade. Eu tinha muito medo de desenvolver gengivite e piorreia futuramente. Desejava muito ter um sorriso bonito e saudável.


Porém, durante a minha adolescência, os dentistas diziam para mim que eu precisaria extrair quatro dentes para ter espaço suficiente para colocar aparelho. Confesso que tinha medo de extrair os dentes e resolvi esperar para ver se haveria outro tipo de tratamento para o meu caso que não fosse o convencional.
Durante a minha adolescência, eu andava curvada, me escondendo do mundo e sempre colocava a minha mão disfarçadamente na frente da boca todas as vezes em que eu queria dar uma risada mais larga ou soltar uma gargalhada.
Apesar de eu sempre sorrir docemente para as pessoas, eu não tinha espontaneidade. Procurava sorrir com os lábios mais fechados de modo que os meus dentes encavalados não aparecessem. Eu não deixava de sorrir, mas o meu sorriso não era um sorriso pleno, natural e despreocupado.



Como toda adolescente insegura, eu tinha medo do que os outros iriam pensar. Não era só por causa da opinião alheia que brotava a minha insegurança, eu não me sentia confortável com os meus próprios dentes. Eu me olhava no espelho e não me sentia satisfeita comigo mesma.
Imagine só como era torturante esconder o meu sorriso. Uma alma sorridente que não pode sorrir é como um pássaro que não pode voar. Eu me sentia presa dentro de mim mesma. Não conseguia alcançar o sentimento de plenitude que eu descrevi no início do texto nessa época.
Eu vivia colocando a mão sobre a boca na hora que eu sentia vontade de rir e sempre que alguém queria tirar uma foto comigo eu fazia uma cara séria ou sorria levemente com os lábios fechados mesmo. Como eu sonhava em aparecer sorrindo em uma foto. Raras são as fotos dessa época onde eu estou sorrindo.




Todavia, eu era esperta, sempre dava um jeitinho de sorrir ou de fazer uma expressão facial mais amável e sorridente mesmo com os lábios fechados. Era uma tarefa dura que eu enfrentava todos os dias. Como eu poderia expressar a minha ternura e o meu carinho para as pessoas sem poder sorrir?
Foi então que eu conheci o Doutor Douglas. Amável e simpático, ele me acolheu muito bem em seu consultório e eu me senti muito bem desde o primeiro dia de tratamento. Muitas pessoas dizem ter medo de dentista. Mas a minha hora favorita do dia era a hora da consulta com o Doutor Douglas.
Eu adorava sentar na cadeira do dentista naquele ambiente perfumado. Aproveitava essa hora do dia para meditar, relaxar e ouvir as minhas músicas prediletas.
Admito que um detalhe que eu sempre gostei nas consultas do Douglas era a presença do rádio ligado ou da televisão passando algum clipe. Ter colocado o aparelho ouvindo “Bring Me To Life” de Evanescence, a minha banda favorita, foi algo épico em minha vida. Eu amo música e, acreditem se quiser, é muito bom poder meditar na cadeira do dentista.



E o Douglas, como o título da música citada sugere, realmente me trouxe para a vida, me fez renascer, ao lapidar o meu sorriso. Um bom dentista é sempre um alquimista. Ao invés de perseguir a pedra filosofal, no entanto, ele busca lapidar o sorriso das pessoas e, consequentemente, lapidar as almas para sorrir. Original, dinâmico, competente e qualificado, o Doutor Douglas me ofereceu um tratamento novo e diferente do convencional. Ele me apresentou ao Damon System.
Sabe-se que o Sistema Damon é um sistema de aparelho fixo, onde não há a ação de elásticos para fixar as peças aos dentes. Os brackets têm canaletas que se abrem e permitem que os dentes se movimentem mais rapidamente
Observa-se que há uma Filosofia de Tratamento inovadora de braquetes auto ligados, fios de alta tecnologia e protocolos de tratamento minimamente invasivos. Desse modo, o resultado final é o desempenho clinicamente superior que inclui o tempo de tratamento mais rápido, menos consultas ao ortodontista e consequentemente o maior conforto ao paciente.
Ressalta-se que os estudos elucidam que o tempo de tratamento utilizando o Sistema Damon economiza meses e até anos em relação aos outros aparelhos ortodônticos, haja vista que o Sistema Damon apresenta atrito 99,5% menor pelo sistema braquetes auto ligados.
Sendo assim, pacientes relatam um desconforto 60% ou 80% menor do que aqueles tratados com aparelhos convencionais, bem como há grande satisfação com os resultados ao final do tratamento.



Podem crer que tudo isso sobre o Sistema Damon é a mais pura e cristalina verdade. O meu tratamento foi muito confortável, não houve a necessidade de extrair dentes para eu colocar o aparelho e eu senti bem menos dor de dente do que os meus amigos e pessoas conhecidas que usaram o sistema antigo de aparelho convencional em razão de outros problemas ortodônticos.
Em praticamente dois anos, eu estava com um sorriso novo. Eu coloquei o aparelho no início de 2010, no meu primeiro ano de faculdade, e retirei o aparelho no início de 2012. Em qualquer tratamento convencional, eu estimo que provavelmente quatro anos representaria o tempo para tratar dos meus dentes encavalados. Sem a extração de dentes e com a metade do tempo convencional, eu consegui um resultado qualificado e maravilhoso.
Não ter extraído quatro dentes foi uma das melhores vantagens do tratamento. Graças a minha mãe que sempre teve fé que um dia eu iria encontrar um tratamento ortodôntico moderno, eu esperei a minha adolescência toda por um tratamento onde eu não necessitasse extrair dentes.



Mesmo recebendo críticas por não tratar os meus dentes no formato convencional, eu e minha mãe acreditávamos que a pressa seria inimiga da perfeição e que, na hora certa, Deus colocaria um dentista com estudos diferentes e inovadores. Foi então que o Grande Arquiteto do Universo colocou Douglas em minha vida. Valeu a pena ter passado bons anos de minha adolescência sorrindo de lábios fechados hehehe (risos). Hoje me sinto muito mais plena e levo essa jornada de metamorfose como um grande aprendizado.
Sabe-se que a extração de dentes pode acarretar, futuramente, nos pacientes que fazem isso, uma espécie de “envelhecimento” facial precoce, causando danos estéticos e fazendo surgir uma face mais flácida, lânguida, oval e abatida. Ao contrário disso, o meu tratamento ortodôntico, além de mais saudável e mais confortável por preservar os meus dentes e aproveitar o espaço natural de minha boca, protegeu o formato de minha face.
Posso afirmar até que o formato de minha face mudou esteticamente no bom sentido após o tratamento ortodôntico. Hoje a minha face é mais “arrendodada”, viçosa e rechonchuda. As minhas bochechas e os meus lábios sutilmente ficaram mais valorizados. O meu rosto ganhou um surpreendente viço natural após o tratamento ortodôntico.




Conforme o doutor Douglas, a minha face sempre teve uma boa simetria e o aparelho ortodôntico, ao “desapinhar” os dentes outrora apinhados, juntinhos e encavalados, revelou melhor os meus traços, expandiu o meu rosto e ampliou o meu sorriso.
Hoje eu sorrio sempre. Não economizo sorrisos. Quando alguém pede para tirar fotografia ao meu lado, eu faço o sorriso mais largo do mundo. Quando tenho vontade de soltar uma gargalhada, solto da forma mais espontânea sem medo de ser feliz e sem colocar a mão sobre a boca. Sinto um sorriso mais bonito por fora e uma alma mais alegre e virtuosa por dentro. Sinto-me muito feliz em poder sorrir.
Para encerrar a minha história, gostaria de relembrar uma de minhas primeiras consultas com o doutor Douglas antes de eu colocar o aparelho. Nessa consulta, ele me mostrou fotos de várias pessoas sorrindo. Umas pessoas bonitas nas fotografias expressavam aquele típico sorriso “amarelo”, ou seja, sorriso falso que as tornava sem graça. Outras pessoas, no entanto, expressavam sorrisos autênticos. Há pessoas que, mesmo com o sorriso esteticamente danificado, sorriem de forma tão bela e verdadeira que irradiam luz.




O sorriso belo não depende da estética muito embora a estética também seja um elemento importante na construção de nossa autoconfiança. O sorriso belo depende da alma, haja vista que não sorrimos apenas com os lábios ─ e isso eu aprendi com o Douglas. Nós também sorrimos com os nossos olhos. Um sorriso autêntico sempre vem acompanhado de um par de olhos brilhantes. Nós sorrimos com o corpo inteiro e com a alma inteira também.
Desse modo, o Douglas aliviou o meu coração por ser uma das únicas pessoas que teve a capacidade de perceber a verdadeira beleza do meu sorriso atrás daqueles dentes feios e encavalados. Ele, como um autêntico alquimista, transformou o meu sorriso em algo bem mais belo e valioso.
Isto me faz compreender como a ortodontia é uma arte. Michelangelo afirmava que sempre enxergava a obra de arte latente no bloco de mármore. Ele dizia: Como faço uma escultura? Simplesmente retiro do bloco de mármore tudo que não é necessário.



E, nessa arte de esculpir sorrisos, o bom dentista é aquele que vê o potencial mais belo de sorriso que existe mesmo naqueles tratamentos ortodônticos mais difíceis e desafiantes.
E para encerrar, uma ótima observação: a professora de Direito de Trabalho que citei é a professora Karen, esposa do doutor Douglas. Amo este casal. Amo esta família.
Obrigada, Douglas, por ser quem você é. Eu adoro você! Você é uma pessoa muito importante e especial em minha vida! Obrigada pela transformação que fez em minha vida!

Atenciosamente,

Tatyana Casarino.







*Observação: Este texto foi escrito por Tatyana Casarino para o seu ortodentista, Douglas Lopes Flores. Ele atende na Clínica Odontológica Odontodoctor. Endereço: Rua 19 de Novembro, número 666. Bairro: Nossa Senhora de Lourdes. Cidade: Santa Maria/RS. CEP: 97060-100. Telefone: (55) 3027-1055. E-mail: odontodoctor@gmail.com 










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