Há tempos procuramos um sentido para nossa vida. Mas há tempos estamos perdidos nesse caos pós-moderno, onde os sonhos se perdem num mundo que não admite ilusões. A pós-modernidade nos concedeu a tão sonhada liberdade que outrora era utopia. Todavia, os múltiplos caminhos nos confundem, nos aprisionam nas dúvidas e propiciam a angústia.
O ser humano livre vive preso no caos de sua angústia, a qual surge no momento em que ele tem de assumir suas próprias escolhas e, em prol dessas, enfrentar a incerteza, pois a probabilidade do sucesso é a mesma do fracasso. E, então, diante da possibilidade de se frustar, o homem covarde desiste de seus grandes sonhos, tendo em vista que prefere uma vida medíocre à dor de uma decepção. Logo, o medo de assumir um sonho gera uma vida medíocre e desprovida de sentido.
Não é através do sucesso financeiro que se mede a qualidade de vida, pois é notável a rica vida medíocre de alguns que, apesar do quantia alta de dinheiro no banco, possuem uma baixa autoestima, inúmeros débitos emocionais e dívidas para com os seus sonhos.
Ter sucesso é encontrar um sentido próprio para a vida, buscando a felicidade através dos próprios sonhos e não através dos sonhos dos outros.
A felicidade é tão subjetiva quanto universal por mais paradoxal que possa parecer. Subjetiva na medida em que cada um encontra um sentido próprio para ela, e universal, visto que é uma meta global que independe de raça, cor ou religião.
Não há fórmulas matemáticas que consigam definir a ilógica felicidade. Não obstante, é lógico que a felicidade não pode ser obtida por meios indignos que gerem a infelicidade de outros, pois sementes de discórdia e infelicidade não geram frutos felizes ao semeador. É preciso semear alegria, gentileza e bondade para se colher felicidade.
Taty
FELICIDADES A VOCÊ, QUERIDO LEITOR! E NUNCA DESISTA DE SEUS SONHOS!
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