Memórias rondam minh'alma nesse instante,
são sombras que carrego comigo
desde que parti pela solidão...
O perfume das flores se manifesta
quando as dores latejam de paixão
pelas feridas de uma antiga vida
que inspira versos de poesia.
Daquela vivência, lembro-me de ti,
quando tu eras um cavalheiro destemido
que colhia rosas sob o luar
e recitava versos para mim entre suspiros.
Todas as manhãs, eu colocava meu vestido amarelo
e me debruçava na janela para ouvir os teus versos.
Oh! amor, minh'alma se adocicava
quando tua poesia me acariciava.
Depois que tu recitavas versos,
nós nos encontrávamos clandestinamente
nas ruínas daqueles castelos góticos.
Nossos beijos eram tão ternos,
e tu eras tão poético...
Hoje as poesias me rondam
assim como a melancolia.
A esperança de reencontrá-lo nessa vida
inspira-me a tocar as pétalas de rosas.
Taty Casarino
O caderno digital de Tatyana Casarino. Aqui você encontrará textos e poesias repletos de profundidade com delicadeza.
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terça-feira, 17 de julho de 2012
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Amor sublime
Oh! amor sublime de toques macios,
quero sentir a pele de tua alma
tocando a minha sob as pétalas
das flores da clareira fria.
Quanto amor espera tua vida,
são as doçuras límpidas
da cachoeira de carinhos
que banha o teu corpo.
Sob o luar, as flores suspiram
quando chovem sobre nossas almas.
Debaixo dessa árvore, tu me beijas
pela eternidade desse instante.
Tu és a lua que ilumina o breu,
tu és o mais belo verso meu,
tu és a rima que faltava em minha vida,
tu és a mais bela poesia.
Tu és a força do sol
que brilha pelos morros frios.
Tu és o rouxinol
que canta sobre os rios.
Ah! Quando os teus lábios
se encontram com os meus,
minh'alma sente arrepios.
E, quando os teus braços
se envolvem com os meus,
minh'alma esquece o frio.
Nós personificamos o amor,
e esquecemos que há dor.
Onde só havia melancolia,
hoje só há nossa poesia.
Nossa poesia é escrita com beijos,
carinhos ternos e sussurros.
Teus versos são teus carinhos
que sempre rimam com os meus.
Taty Casarino
terça-feira, 10 de julho de 2012
O paradoxo da rebeldia contemporânea
o que é ser rebelde hoje?
Quando se lê ou se ouve a palavra "rebeldia", logo vem à mente o conceito clássico de rebelde: aquele ser desobediente, desleixado, transgressor de normas, inadequado e excêntrico. Além disso, vem à mente a imagem de alguém que usa roupas incomuns e que faz apologia ao lema famoso: "sexo, drogas e rock and roll". Mas, será que esse esteriótipo fantasiado de Woodstock tão divulgado de rebelde representa realmente a essência pura da rebeldia?
Segundo o dicionário "Melhoramentos", o adjetivo "rebelde" significa aquele que se revolta contra a autoridade ou aquele que é indisciplinado e teimoso. Já a palavra rebeldia significa oposição ou teimosia.
A partir do conceito propiciado pelo dicionário, pode-se extrair a seguinte ideia: rebelde é aquele que segue o oposto daquilo que os outros seguem. Rebeldia está vinculada fortemente à oposição.
Rebelde é aquele que se opõe ao "status quo" social, almejando um modo diferente de se viver. Em simples palavras, pode-se dizer que ter rebeldia é querer nadar contra a corrente. Então, se todos optam por seguir um determinado estilo de vida ou uma estrutura emocional, mental ou social específica, o rebelde opta por um padrão de vida diferente baseado em seus próprios ideais, sentimentos e pensamentos. Portanto, ser rebelde é ter um estilo de vida diferente dos demais.
Ser rebelde hoje é seguir um estilo de vida diferente do atual. E qual é o estilo de vida atual?
O estilo de vida do século XXI está resumido em cinco palavras: frieza, egoísmo, libertinagem, materialismo e apatia. Então, aqueles que não se encaixam nesses padrões sócio-emocionais atuais, podem ser considerados rebeldes.
Eu não quis dizer que o século XXI é ruim. O nosso século tem conquistas tecnológicas, humanitárias e jurídicas maravilhosas além de ter ampliado a consciência ecológica por meio do incentivo de um desenvolvimento sustentável. Mas, infelizmente, o padrão de vida nebuloso e obscuro que, aos meus olhos, se impõe de uma forma ou de outra no dia-a-dia atual possui uma daquelas cinco palavras que eu citei. Seguem explicações a respeito das características sociais atuais que se vinculam às palavras citadas.
*A frieza está presente na falta de sensibilidade e na mecanização das tarefas. A maioria das pessoas perdeu o romantismo, a meiguice e a sensibilidade. Além do mais, exceto alguns filófofos e pensadores, não se costuma filosofar a respeito de nada, sendo assim, as pessoas "engolem" as modas midíaticas sem pensar e fazem do seu dia-a-dia uma operação mecânica: trabalham, estudam e se divertem de forma mecanizada. O trabalho,por exemplo, perdeu o valor social e virou sinônimo de mera fonte de renda.
*A apatia se faz presente na falta de entusiasmo perante o trabalho, que é visto somente como uma obrigação. São raros os trabalhadores com brilho no olhar e que trabalham por prazer e para cumprir uma "missão" social. A maioria das pessoas não se importa em efetuar uma tarefa de qualidade, fazendo apenas o esperado para receber o dinheiro no fim do mês e poder "afogar" a mágoa da mediocridade e da vida vazia nas compras fúteis ou supérfluas: eis o materialismo. Este materialismo também se encontra na supervalorização das coisas materiais em detrimento dos valores morais e dos sonhos.
*O egoísmo está muito presente hoje nas condutas sociais da maioria. O egoísmo parece um vírus: está espalhado nos trânsitos, nas vilas, nos bairros, nas lojas, nos locais de trabalho e nos colégios. As pessoas não pensam em fazer acordos e cooperar com os outros seres sociais, pois colocam os seus próprios interesses acima de tudo.
O trânsito, por exemplo, parece uma selva com todo mundo estressado, buzinando a todo instante e pronto para "atacar" qualquer um que desagrade. Também há de se falar que os egoístas, geralmente, são impacientes, manipuladores e "frios".
*A libertinagem atual está cada vez mais saliente.
É imensamente triste saber que pessoas no passado deram suas vidas em diversas revoluções para que nós tivéssemos a liberade que nós temos hoje e, no entanto, o ser humano deturpa a liberdade, usando-a de modo equivocado cada dia que passa.
O uso da liberdade sem bom senso é o que caracteriza a libertinagem. Ganhamos a liberade de expressão para que as mais diferentes ideias pudessem ser divulgadas a fim de contribuirmos com a sociedade. Contudo, o ser humano utiliza de modo ruim a liberdade de expressão quando critica de modo destrutivo e desnecessário os demais e quando expressa seus pensamentos obscuros e opiniões preconceituosas sem qualquer bom senso.
A liberdade sexual foi conquistada para que o ser humano pudesse usufruir as diversas sensações do amor. Não obstante, nos dias atuais, há uma libertinagem sexual desnecessária e frenética, a qual é propagada e incentivada pela mídia a todo instante quando se vende o ideal de diversão sem moderação e materialismo excessivo. Além disso, as pessoas se beijam como se tivessem tomando um copo d'água. A busca desenfreada por um prazer sem limite e diversão a todo custo gerou a banalização do sexo e do beijo, a desvalorização do amor e a perda da sensibilidade. O ser humano se tornou um mero objeto de diversão perante o outro, o que propiciou a perda do romantismo e da busca por um amor sincero e completo.
Explicados os conceitos das características que rondam nosso universo atual, voltamos ao conceito de rebelde. Este é simplesmente alguém que não concorda, não segue e não gosta dessa conjuntura vivida atualmente. Ao invés de frieza, materialismo, apatia, egoísmo e libertinagem, o rebelde defende a sensilibilidade, os valores que não são vistos, o entusiamo, o altruísmo e a liberdade com responsabilidade.
Eis um dos grandes paradoxos da rebeldia atual que contraria o velho esteriótipo: o rebelde hoje não é mais aquele que defende a liberdade total, visto que a liberdade já foi conquistada, mas aquele que se opõe à conjuntura social atual, sendo contra a libertinagem e a favor de valores diferentes. Afinal, ser rebelde é defender o que é diferente, o que não é visto e o que ainda não se tem.
Ser rebelde não tem nada a ver com a roupa que se veste. Não é preciso usar roupas excêntricas para mostrar aos outros quão original você é. Mostre a excentricidade através das ideias e seja você mesmo, porque ser rebelde é algo que nasce com a alma e, por isso, nada tem a ver com o corpo ou roupas. Rebeldia é uma revolta que brota do fundo da alma contra o "staus quo", é uma vontade de "quebrar" paradigmas e contruir um mundo novo e melhor.
Não há nada de errado em seguir o que os outros costumam fazer. Mas também não há nada de errado em não seguir os paradigmas sociais. Ser rebelde não é ser melhor nem ser pior do que ninguém: é simplesmente ser diferente. Ninguém está errado por ser diferente. Seja diferente e tenha atitude. Expresse a sua alma sem medo de parecer "louco". Seja você mesmo sempre.
Se você é romântico, permaneça romântico e não se importe pelo fato de que muitas pessoas vão querer que você seja frio como elas.
Se você é sensível, seja sensível sempre sem se importar pelo fato de a maioria das pessoas ser insensível.
Não siga a maioria. Seja persistente em seus ideiais.
Não importa a força da corrente, um rebelde nadará sempre em direção oposta. O importante é ser feliz do jeito que se é. E, se a sua felicidade está do outro lado da corrente, vá buscá-la sem se importar com a correnteza. Seja invicto.
*Quanto aos nossos dias e suas características, deveríamos resgatar o entusiasmo diante de nossas tarefas. O dinheiro é importante, mas deve ser consequência de um trabalho honesto e de qualidade efetuado com prazer e brilho no olhar, e não o único objetivo. Aliás, o objetivo do trabalho deveria ser o cumprimento de uma bela missão social. Desse modo, a apatia e o materialismos seriam superados.
Quanto ao egoísmo, defender os nossos interesses é necessário, mas, em uma sociedade, a cooperação e o equilíbrio de interesses deveria fazer parte de nossa estrutura em prol da harmonia e da felicidade de todos nós. Além disso, um pouco de altruísmo faria muito bem a todos.
O romantismo deveria ser resgatado ou, ao menos, respeitado. Quem é romântico, às vezes, é visto como louco nos dias atuais por defender ideais de amor e ternura.
O amor livre atual é bom, mas a libertinagem desnecessária só banaliza o prazer e reduz o ser humano à condição de objeto. Seria bom se valorizássemos a busca de um amor completo e que tivesse, além do sexo, ternura, companheirismo, cumplicidade, romantismo e devoção. Dessa forma, creio que os relacionamentos seriam mais duradouros e a felicidade seria mais completa. Afinal, ninguém vive de prazeres efêmeros. A sensação de plenitude só é preenchida com amor e devoção. De qualquer forma, a devoção(respeito, afeição, dedicação) deveria estar presente em nossos dias em prol da qualidade do nosso amor, dos nossos trabalhs e dos nossos atos. Sem dedicação, a vida seria chata e apática.
Por fim, espero que o texto tenha ajudado a refletir um pouco a respeito de nossa sociedade atual e das novas faces da rebeldia contemporânea.
Texto escrito por: Tatyana Casarino
sábado, 7 de julho de 2012
Doce mel
Doce mel
Oh! Anjo branco
das matas verdes e solitárias,
quis o teu reflexo de alma
nas cordas bambas dessa vida.
Às vezes, o beijo distancia
duas almas que se entregam.
Queria ser teu corpo por esta lua
e fundir minh'alma na tua.
Aqueça minha pele alva
nos leitos morenos do calor,
a brasa queima a pétala
que desabrocha pelo amor.
Esfriou o dia cálido
nos versos da tua alma,
e eu amo a harmonia
que liberta-me em asas frias.
As explicações dobre as estrelas
são poucas, mas verdadeiras.
Elas são os olhos da noite
que brilham pelo teu amor.
Nosso amor é eterno
como os meus versos,
e doce como o mel
que banha meu sorriso.
Taty Casarino
Oh! Anjo branco
das matas verdes e solitárias,
quis o teu reflexo de alma
nas cordas bambas dessa vida.
Às vezes, o beijo distancia
duas almas que se entregam.
Queria ser teu corpo por esta lua
e fundir minh'alma na tua.
Aqueça minha pele alva
nos leitos morenos do calor,
a brasa queima a pétala
que desabrocha pelo amor.
Esfriou o dia cálido
nos versos da tua alma,
e eu amo a harmonia
que liberta-me em asas frias.
As explicações dobre as estrelas
são poucas, mas verdadeiras.
Elas são os olhos da noite
que brilham pelo teu amor.
Nosso amor é eterno
como os meus versos,
e doce como o mel
que banha meu sorriso.
Taty Casarino
Elevação
Eleva minh'alma
as doces verdades de Faetonte.
Narciso era o orgulho
que se perdeu na fonte.
Meu minotauro silencia
as moradas de tuas ninfas.
Onde vão os versos meus?
Vão fazer rir a Monalisa?
Creio que um raio de Deus
quando atinge o horizonte
faz tremer a terra,
faz cair o Faetonte.
Ah! Sinto-me como o Teseu
faminto por liberdade,
perdido no labirinto
da mente obscura.
Cadê o minotauro confuso
que quer devorar os sonhos?
És tu, Teseu belo,
mais forte que o feroz castelo
de sombras da mente?
Quão doente são os sonhos
que atormentam a liberdade?
Querem eles o poder sombrio?
Oh! Loucura, oh! sanidade,
até quando se terá fraternidade?
Uma criança velha e faceira
que brinca de ser grande,
há lágrimas de pérolas
caindo em cascatas no horinzonte.
A flor quer florescer
e espalhar sementes,
nutridos os sonhos do ser,
desejo ardente!
Inconsciente, são os teus frutos doces?
Ou são teus os frutos doentes?
A doçura da tua voz
sussurrando essa poesia
não é a mesma de quando
tu queres ser algoz.
A tua árvore é vasta,
há frutas e lágrimas
perdidas no horizonte
do carro de Faetonte.
Governarei os campos da mente,
destronarei o rei do inconsciente,
serei rainha das flores doces
e das sementes.
Taty Casarino
*Poema com referência à mitologia grega e à psicologia.
O inconsciente é fascinante pela forma com a qual nos fornece inspiração, imaginação, romantismo e criatividade. No entanto, é perigoso deixar as rédeas de nossa mente em suas mãos, tendo em vista que sua obscuridade e seus recantos obscuros e isentos de sanidade podem confundir a nossa alma.
É necessário um justo equilíbrio entre a clareza de nosso consciente e a imaginação de nosso inconsciente em prol de nossa harmonia e felicidade.
Para quem gosta do mito de Faetonte e de poemas com referências mitológicas, sugiro um dos meus poemas prediletos cujo título é "(Des)Governada". Inspirei-me em mitologia, psicologia e sociologia para escrevê-lo.
Para conferir, clique no seguinte link: http://www.tatycasarino.blogspot.com.br/2012/01/desgovernada.html
as doces verdades de Faetonte.
Narciso era o orgulho
que se perdeu na fonte.
Meu minotauro silencia
as moradas de tuas ninfas.
Onde vão os versos meus?
Vão fazer rir a Monalisa?
Creio que um raio de Deus
quando atinge o horizonte
faz tremer a terra,
faz cair o Faetonte.
Ah! Sinto-me como o Teseu
faminto por liberdade,
perdido no labirinto
da mente obscura.
Cadê o minotauro confuso
que quer devorar os sonhos?
És tu, Teseu belo,
mais forte que o feroz castelo
de sombras da mente?
Quão doente são os sonhos
que atormentam a liberdade?
Querem eles o poder sombrio?
Oh! Loucura, oh! sanidade,
até quando se terá fraternidade?
Uma criança velha e faceira
que brinca de ser grande,
há lágrimas de pérolas
caindo em cascatas no horinzonte.
A flor quer florescer
e espalhar sementes,
nutridos os sonhos do ser,
desejo ardente!
Inconsciente, são os teus frutos doces?
Ou são teus os frutos doentes?
A doçura da tua voz
sussurrando essa poesia
não é a mesma de quando
tu queres ser algoz.
A tua árvore é vasta,
há frutas e lágrimas
perdidas no horizonte
do carro de Faetonte.
Governarei os campos da mente,
destronarei o rei do inconsciente,
serei rainha das flores doces
e das sementes.
Taty Casarino
*Poema com referência à mitologia grega e à psicologia.
O inconsciente é fascinante pela forma com a qual nos fornece inspiração, imaginação, romantismo e criatividade. No entanto, é perigoso deixar as rédeas de nossa mente em suas mãos, tendo em vista que sua obscuridade e seus recantos obscuros e isentos de sanidade podem confundir a nossa alma.
É necessário um justo equilíbrio entre a clareza de nosso consciente e a imaginação de nosso inconsciente em prol de nossa harmonia e felicidade.
Para quem gosta do mito de Faetonte e de poemas com referências mitológicas, sugiro um dos meus poemas prediletos cujo título é "(Des)Governada". Inspirei-me em mitologia, psicologia e sociologia para escrevê-lo.
Para conferir, clique no seguinte link: http://www.tatycasarino.blogspot.com.br/2012/01/desgovernada.html
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Canceriano, eu sou
Canceriano, eu sou
poeta nato e nostalgia pura
que ama o retrato do passado,
mas que planeja o futuro
como as ondas do mar.
Canceriano, eu sou
sensível sempre, "chorão" às vezes
quando o coração machuca
com a emoção da chuva...
Canceriano, eu sou
a memória privilegiada,
o ombro amigo e confortável,
o sorriso doce e agradável.
Canceriano, eu sou
hospitaleiro sim
e solidário sempre...
...Alguém por aí precisa de mim?
Canceriano, eu sou
o poeta misterioso,
reservado e competente,
ora louco, ora inteligente.
Canceriano, eu sou
o caseiro viajante,
ora quieto, ora falante.
Canceriano, eu sou
a personificação da lua,
o ancião que brinca na rua
como uma criança inocente,
e a criança sábia que filosofa com a gente.
Canceriano, eu sou
a tímida concha
que abriga uma pérola...
...Quanta surpresa
ainda me espera!
Poesia escrita por Tatyana Casarino, canceriana típica: caseira, bem família, nostálgica, romântica e, para variar, poeta hehehe.
Acesse também outro poema referente ao signo de câncer: http://tatycasarino.blogspot.com.br/2012/04/ser-de-cancer.html
Câncer é o signo da poesia, da sensibilidade e da criatividade conferida pela lua, regente do signo. Muitos escritores, poetas e artistas são desse signo.
Dedico esse poema a todos os cancerianos aniversariantes desse mês(assim como eu que comemoro aniversário em 11/07).Muita paz, sáude e felicidade para todos os cancerianos! E que nós tenhamos a força que nasce da sensibilidade.
Oração do canceriano:
Meu protetor Gabriel, pelo seu santo poder eu venho
agradecer a grande sensibilidade e energia que recebi de Deus. Sei que pela
força do Criador e pela sua proteção serei um vitorioso em todos os momentos de
minha vida. Gabriel, fortaleça minhas emoções e meus desejos para que eu possa
sempre ajudar os mais necessitados. Faça com que eu seja simples e confiável.
Gabriel, esteja sempre me amparando nos momentos de angústia e dor. Amém .
"
Música de canceriano:
Canceriano sem lar(Raul Seixas):
http://www.youtube.com/watch?v=3ZPGGpM0bUU
poeta nato e nostalgia pura
que ama o retrato do passado,
mas que planeja o futuro
como as ondas do mar.
Canceriano, eu sou
sensível sempre, "chorão" às vezes
quando o coração machuca
com a emoção da chuva...
Canceriano, eu sou
a memória privilegiada,
o ombro amigo e confortável,
o sorriso doce e agradável.
Canceriano, eu sou
hospitaleiro sim
e solidário sempre...
...Alguém por aí precisa de mim?
Canceriano, eu sou
o poeta misterioso,
reservado e competente,
ora louco, ora inteligente.
Canceriano, eu sou
o caseiro viajante,
ora quieto, ora falante.
Canceriano, eu sou
a personificação da lua,
o ancião que brinca na rua
como uma criança inocente,
e a criança sábia que filosofa com a gente.
Canceriano, eu sou
a tímida concha
que abriga uma pérola...
...Quanta surpresa
ainda me espera!
Poesia escrita por Tatyana Casarino, canceriana típica: caseira, bem família, nostálgica, romântica e, para variar, poeta hehehe.
Acesse também outro poema referente ao signo de câncer: http://tatycasarino.blogspot.com.br/2012/04/ser-de-cancer.html
Câncer é o signo da poesia, da sensibilidade e da criatividade conferida pela lua, regente do signo. Muitos escritores, poetas e artistas são desse signo.
Dedico esse poema a todos os cancerianos aniversariantes desse mês(assim como eu que comemoro aniversário em 11/07).Muita paz, sáude e felicidade para todos os cancerianos! E que nós tenhamos a força que nasce da sensibilidade.
Oração do canceriano:
Canceriano sem lar(Raul Seixas):
http://www.youtube.com/watch?v=3ZPGGpM0bUU
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